Espiritismo

https://blogoliviaespirita.blogspot.com.br/2016/08/espiritismo-tem-dogmas-o-espiritismo.html



http://www.institutoandreluiz.org/espiritismo.html



O QUE É ESPIRITISMO?



É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita:



O Livro dos Espíritos,

O Livro dos Médiuns,

O Evangelho segundo o Espiritismo,

O Céu e o Inferno e A Gênese.



“O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.”



Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo)



“O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido:

conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.”



Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo

– cap. VI – 4).



O QUE REVELA:

Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida.
Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.




SUA ABRANGÊNCIA:
Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.
Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.




SEUS ENSINOS FUNDAMENTAIS:
Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.




O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.



Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados.



No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor.




Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
O homem é um Espírito encarnado em um corpo material.




O perispírito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material.



Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo.
Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade.




Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição.


Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima;

Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina;

Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram.


Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação.

Os imperfeitos nos induzem ao erro.



Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade.



E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.

A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.

O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações.
A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus.




A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. é este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.




(Fonte: FEB e SobreSites)






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Kardec diz:


"Conhece-se o verdadeiro espíríta pela sua transformação moral e pelo esforço que emprega para domar suas más inclinações"


Seja Bem Vindo!



"Para mim, as diferentes religiões são lindas flores, provenientes do mesmo jardim.

Ou são ramos da mesma árvore majestosa.
Portanto, são todas verdadeiras."

Mahatma Gandhi








sábado, 14 de novembro de 2015

Texto - Terapia da Oração


Recurso valioso para todo momento ou necessidade, a oração encontra-se ao alcance de quem deseja paz e realização, alterando para melhor os fatores que fomentam a vida e facultam o seu desenvolvimento.

A oração é o instrumento pelo qual a criatura fala a Deus, e a inspiração lhe chega na condição de divina resposta.

Quando alguém ora, luariza a paisagem mental e inunda-se de paz, revitalizando os fulcros da energia mantenedora da vida.

A oração sincera, feita de entrega íntima a Deus, desenvolve a percepção de realidades normalmente não detectadas, que fazem parte do mundo extrafísico.

O ser material é condensação do energético, real, transitoriamente organizado em complexos celulares para o objetivo essencial da evolução. Desarticulando-se, ou sofrendo influências degenerativas, necessita de reparos nos intrincados mecanismos vibratórios, de modo a recompor-se, reequilibrar-se e manter a harmonia indispensável, para alcançar a finalidade a que se destina.

*

O psiquismo que ora, consegue resistências no campo de energia, que converte em forças de manutenção dos equipamentos nervosos funcionais da mente e do corpo.

A oração induz à paz e produz estabilidade emocional, geradora de saúde integral.

A mente que ora, sintoniza com as Fontes da Vida, enriquecendo-se de forças espirituais e lucidez.

Terapia valiosa, a oração atrai as energias refazentes que reajustam moléculas orgânicas no mapa do equilíbrio físico, ao tempo que dinamiza as potencialidades psíquicas e emocionais, revigorando o indivíduo.

Quando um enfermo ora, recebe valiosa transfusão de forças, que vitalizam os leucócitos para a batalha da saúde e sustentação dos campos imunológicos, restaurando-lhes as defesas.

*

O indivíduo é sempre o resultado dos pensamentos que elabora, que acolhe e que emite.

O pessimista autodestrói-se, enquanto o otimista auto-sustenta-se.

Aquele que crê nas próprias possibilidades desenvolve-as, aprimora-as e maneja-as com segurança.

Aqueloutro que duvida de si mesmo e dos próprios recursos, envolvendo-se em psicosfera perturbadora, desarranja os centros de força e exaure-se, especialmente quando enfermo. Assemelha-se a uma vela acesa nas duas extremidades, que consome duplamente o combustível que sustenta a luz, até sua extinção.

A mente que se vincula à oração ilumina-se sem desprender vitalidade, antes haurindo-a, e mais expandindo a claridade que possui.

Envolvendo-se nas irradiações da oração a que se entregue, logrará o ser enriquecer-se de saúde, de alegria e paz, porquanto a oração é o interfone poderoso pelo qual ele fala a Deus, e por cujo meio, inspirado e pacificado, recebe a resposta do Pai.

Ao lado, portanto, de qualquer terapia prescrita, seja a oração a de maior significado e a mais simples de ser utilizada.

FRANCO, Divaldo Pereira. Momentos Enriquecedores. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL.

* * * Estude Kardec * * *

Texto - A ENFERMEIRA DO ALÉM

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Ela, a querida irmã desencarnada,
Fizera-se enfermeira,
Aliviava a dor, de estrada à estrada,
Era uma espécie de bondade inteira,
Socorrendo aos irmãos que a morte
Espalhava nas trevas...

Há trinta anos servia,
Sem escolher lugar, trabalho ou dias.
Naquele imenso mar de sombra, o tempo parecia
Uma chaga mental sem esperança
De melhorar ou desaparecer...

Certa feita, contudo, a grande obreira alcança
Uma estranha mulher, deitada numa furna;
Embora não tivesse a morada carnal,
Estava cega e só, deformada e ferida,
Patenteando a dor que lhe marcara a vida.

Ao ouvi-la gemer,
A irmã dos infelizes,
Pões-se, em campo, a cumprir
O que considerava por dever.

Impressionada, ao vê-la de mais perto,
A missionária, indaga, a peito aberto:
- irmã, ouço-te o choro, há muitas horas,
Por que tens tanto fel nas lágrimas que choras?

A pobre murmurou, pausadamente:
- Ai de mim! O que sou e de onde venho?
A memória não dá para lembrar...
Sei mostrar simplesmente as misérias que eu tenho...

Há muitos anos, quantos já nem sei,
Fui menina feliz num grande lar...
Recordo muito mais as dores que causei...
Minha mãe me queria
Para exaltar a natureza,
Num misto de elegância e de beleza,
E falava que eu era uma rosa entre as rosas,
Fosse para enfeitar as festas deleitosas
Ou estender no mundo o aroma da alegria...

Minhas aspirações caíram, uma a uma,
Minha mãe não me quis em profissão alguma,
Vestia-me, orgulhosa, o corpo esbelto e fino,
Dizia que brilhar traçava-me o destino...

Casei-me, tive um filho e, depois de dez anos,
Troquei meu lar feliz por prazeres mundanos,
Meu esposo rogava o meu regresso em vão.
Meu filho fez-se logo um belo rapagão,
Vendo-me as aventuras, certo dia, 
Ele, menino e moço, veio visitar-me,
Condenou-me os costumes sem alarme,
Falou e lamentou-se em voz severa,
De conhecer por mãe a mulher má que eu era...

De cabeça alterada em cocaína,
Revoltei-me, ataquei-o...Atrás de uma cortina
Apanhei um revolver no meu quarto,
Voltei à sala e apertei o gatilho,
Num tiro certo, assassinei meu filho!...
Depois de vê-lo morto, junto a mim,
Voltei a arma contra o próprio peito
E matei-me por fim!...

Em seguida, a pausa demorada,
Contou a própria vida e deu o próprio nome...
Na pavorosa mágoa que a consome
A mulher prosseguia, consternada:
- Nunca mais vi ninguém das pessoas que amei
Para mim, tudo é noite e a noite me carrega
Porque vivo sozinha, triste e cega
Decerto obedecendo alguma lei
Que não sei compreender nem explicar...

A enfermeira caiu em pranto ardente
E indagou da mulher, amargamente:
- E se encontrasses neste mar de trevas
Nos furacões de dor a que te levas
A mãe que te entregou à rebeldia,
Teu coração que chora a perdoaria?

- Nada tenho a perdoar –
Disse a pobre atada ao sofrimento –
Minha mãe era um anjo em forma de mulher,
Jamais a esquecerei, um momento sequer,
Ela vivia, em tudo, a trabalhar por mim
Não teve qualquer culpa de meu fim...

Se só me fez o bem, fui eu quem fiz o mal...
Do amor que ela me deu
Fiz todo um lamaçal...
Ninguém pode encontrar motivos de censura
No carinho de alguma criatura
Que nos dê uma lâmpada sublime,
Se lhe usarmos a luz para fazer um crime...

A enfermeira abraçou-a a encharcar-se de pranto
E quando a jovem triste e atormentada
Perguntou-lhe entre aflita e altamente intrigada,
Por que razão ela chorava tanto,
A benfeitora apenas respondeu:
- Deus louvado!... Encontrei o que procuro,
Venceremos na Terra do futuro,
Filha do coração, a tua mãe sou eu!...





pelo Espírito Maria Dolores - Do livro: Coração e Vida, Médium: Francisco Cândido Xavier.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Link - Sociologia Espírita

Sociologia Espírita

Texto - SEMPRE VIVOS



      http://licoesdevida.org.br



Recordas aqueles que te precederam na Grande Mudança. Esse te deixou perguntas sem resposta; aquele se despediu através do último olhar; aquele outro partiu sem que lhe registrasses as palavras de adeus.

Lembra-te deles, acendendo na memória a luz da esperança, porque os chamados mortos são vivos em planos diferentes.

Rende-lhes o teu culto de amor, realizando por eles o que desejariam fazer se estivessem contigo.

A carência de afeto é uma herança comum, traduzida em aflição e pranto.

Ainda assim, não permitas que a tua dor se faça desespero. Chora, elevando e construindo, amando e servindo sempre.

Não olvides que os que partiram também te guardam a imagem no coração.

O pensamento é mensagem com endereço.

Os mortos são sempre vivos. Auxilia-os, animando-os, para que também te auxiliem.

Entre os que ficam e os que partiram vigora a lei eterna do amor: - dá e receberás.

        


.Meimei / Médium Chico Xavier
Livro: Palavras do Coração (extrato) - Ed. CEU

Vídeo - Elisângela Barbosa - Bem-Aventurados os que tem Puro o Coração

Texto - A Parentela Corporal e a Parentela Espiritual



http://www.reflexoesespiritas.org

Os laços do sangue não criam forçosamente os liames entre os Espíritos. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo. Não é o pai quem cria o Espírito de seu filho; ele mais não faz do que lhe fornecer o invólucro corpóreo, cumprindo-lhe, no entanto, auxiliar o desenvolvimento intelectual e moral do filho, para fazê-lo progredir.

Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação. Não são os da consangüinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de idéias, os quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações. Segue-se que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo sangue. Podem então atrair-se, buscar-se, sentir prazer quando juntos, ao passo que dois irmãos consangüíneos podem repelir-se, conforme se observa todos os dias: problema moral que só o Espiritismo podia resolver pela pluralidade das existências (Capitulo IV, no.13).

Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e muitas vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual. Foi o que Jesus quis tornar compreensível, dizendo de seus discípulos: Aqui estão minha mãe e meus irmãos, isto é, minha família pelos laços do Espírito, pois todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus é meu irmão, minha irmã e minha mãe.

A hostilidade que lhe moviam seus irmãos se acha claramente expressa em a narração de São Marcos, que diz terem eles o propósito de se apoderarem do Mestre, sob o pretexto de que este perdera o espirito. Informado da chegada deles, conhecendo os sentimentos que nutriam a seu respeito, era natural que Jesus dissesse, referindo-se a seus discípulos, do ponto de vista espiritual: "Eis aqui meus verdadeiros irmãos." Embora na companhia daqueles estivesse sua mãe, ele generaliza o ensino que de maneira alguma implica haja pretendido declarar que sua mãe segundo o corpo nada lhe era como Espírito, que só indiferença lhe merecia. Provou suficientemente o contrário em várias outras circunstâncias.

KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 14. Item 8.

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Texto - PERDOAR A SI MESMO

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Quando Ava descobriu que estava grávida, teve um choque. Havia tomado as precauções necessárias, mas alguma coisa não tinha saído como planejado.

Era muito jovem. Pensou nos planos que havia construído para o futuro, nas viagens que queria fazer, nos cursos, no emprego dos seus sonhos. Nada disso seria possível se ela tivesse que se dedicar à maternidade.

Ela acreditava que para realizar o que tanto almejava não seria possível constituir uma família.

A ideia de ter um filho era assustadora e inaceitável. Decidiu-se pelo abortamento.

Não contou a ninguém. Simplesmente comunicou a decisão ao namorado, que se mostrou bastante aliviado. Também ele não queria filhos.

Apesar de ser cristã e ter consciência de que estava prestes a cometer um crime que violava leis humanas e Divinas, não voltou atrás. O pavor que sentia era mais forte que sua crença.

Em silêncio, procurou uma clínica e se submeteu a um procedimento que interrompeu a gravidez.

Os anos se passaram. Ava estudou, se formou, viajou, construiu a tão sonhada carreira. Mas não foi feliz. O remorso a acompanhava todo o tempo. Quando via uma mãe com um filho, pensava naquele que impedira de nascer.

E assim foi criando em si um sentimento destrutivo, potencializado pela ação de outros pensamentos negativos.

A vida trouxe muitos reveses e Ava, sob o peso dos erros, da culpa, da invigilância, do afastamento do bem, da falta de oração, deixou-se envolver em uma negatividade aflitiva e crescente.

Uma noite, angustiada e pensando em tirar a própria vida, ouviu pelo rádio uma mensagem, que parecia ter sido escrita e ditada para ela.

Aquelas palavras falavam de amor, perdão e autoperdão. Uma frase, em particular, a fez parar o carro e colocar para fora, aos prantos, toda a culpa, dor e medo que sentia. Dizia a mensagem:

Tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobre uma multidão de pecados.

As palavras do Apóstolo Pedro se aninharam em seu íntimo e Ava percebeu que, mesmo sendo impossível voltar no tempo e reverter o erro, ela poderia mudar a forma como vinha agindo e pensando, compensando todo o mal causado, com amor sincero, verdadeiro e desinteressado aos que sofriam.

Buscou ajuda fraterna em uma Casa Espírita. Foi aconselhada e orientada. Iniciou estudos e trabalhos voluntários.

Passou a dedicar a maior parte de seu tempo a ajudar o próximo.

Orava sempre, com fervor, e pedia forças a Deus. Lutava para erradicar seus defeitos e fortalecer suas qualidades.

Compreendeu a necessidade de perdoar todas as pessoas que a tinham magoado e pedir perdão àquelas que tinha ofendido, agredido, magoado, nesta e em outras existências.

E assim foi-se processando em Ava uma transformação.

Movida pelo amor, pela fé em Deus e em Seu amor, pela vontade de ser alguém melhor, tornou-se uma pessoa mais equilibrada, mais forte.

Sabia que seu erro havia sido grave e que responderia por ele. Mas também sabia que Deus a amparava e inspirava a buscar o melhor em si, aperfeiçoando-se e transformando-se a cada dia.

Pensemos nisso: nenhum erro é irreparável, contudo, cabe-nos zelar para não incidir na mesma falta.





Por Redação do Momento Espírita. Do site: http://momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=4622&stat=0.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Vídeo - Espiritismo em Ação Em busca da felicidade



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Programação ao vivo nesta segunda, 09/11 na RAE





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Visite, quando Puder, o Blog  Espírita Olivia
Tacaraci Fernandes Vieira

Link - Mensagem em Vídeo - Terapia de vidas passadas

Mensagem em Vídeo - Terapia de vidas passadas

Palestrante: Cristine Mattar ; Casa Espírita: Irmã Rosa

ESPIRITISMO - PAULA FERNANDES - CANTORA, COMPOSITORA, FILANTROPA, E ESPI...



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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Vídeo - Mundo Maior: 24 horas com você

Vídeo - Palestra 269 - Simpatia e Antipatia Entre os Espíritos - Milton Felipeli 1



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Texto - link - Era fome...

Era fome...

Vídeo - Palestra Marlon Reikdal em Anápolis (GO)



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Texto - O BEM E O MAL


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A experiência ensina a conquistar os valores legítimos, aqueles que propiciam a evolução.

Na sua origem, o ser não possui a consciência do bem nem do mal. Conduz-se pelo instinto.

A seleção do que deve e do que não deve realizar dá-se pela sensação da dor física, depois emocional e, mais tarde, de caráter moral.

Percebe que nem tudo quanto lhe é lícito executar, pode fazê-lo, por ferir direitos alheios.

Essa percepção torna-se a presença da capacidade de escolher o bem, cujo fundamento está inscrito na consciência de todas as pessoas.

O mal remanesce dos instintos agressivos e predomina enquanto a razão deles não se liberta.

O Bem pode ser personificado no amor, enquanto o mal pode representar-lhe a ausência.

Tudo o que promove e eleva o ser humano, harmonizando-o com a vida, prolongando-a e tornando-a edificante – é expressão do Bem.

Já o mal conspira contra a sua elevação e os valores éticos alcançados pela Humanidade.

       Eis porque o ser tem a tendência inevitável de buscar o amor, de entregar-se-lhe, de fruí-lo.

      

        


.Joanna de Ângelis / Médium Chico Xavier
Livro: Amor, Imbatível Amor (extrato) - LEAL

Vídeo - SE TE BATEREM NA FACE DIREITA (Humor e Espiritismo)



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Texto - Teus Filhos

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Se conflitos inquietantes te envenenam a alma, obstando-te a harmonia conjugal, as leis da vida não te impedem a separação do companheiro ou da companheira, com quem a convivência se te fez impraticável, embora, com isso, estejas debitando ao futuro a solução de graves compromissos em tua vida de espírito... Entretanto, pensa nos filhos. Almas queridas que viajaram das estâncias do passado, pelas vias da reencarnação, desembarcaram no presente, através dos teus braços, suplicando-te auxílio e renovação.

Quem são eles? Habitualmente, são aqueles mesmos companheiros de alegria e sofrimento, culpa e resgate, nas existências passadas, em cujo clima resvalaste em problemas difíceis de resolver. Ontem, associados de trabalho e ideal, são hoje os continuadores de tua ação ou intérpretes de tuas obras.

Quase sempre, renascemos na Terra à maneira das vergônteas de uma raiz, e, em nosso caso, a raiz é o conjunto de débitos e aspirações em que se nos desdobram os dias terrestres, objetivando nossa ascensão espiritual.

Os filhos não te pedem apenas dinheiro ou reconforto no plano físico, Solicitam-te igualmente assistência e rumo, apoio e orientação.

Se te uniste com alguém no tálamo doméstico, semelhante comunhão encerra também todos aqueles que acolhes na condição de herdeiros do teu nome, a te rogarem proteção e entendimento, a fim de que não lhes faleçam o dom de servir e a alegria de viver.

Em verdade, repetimos, as leis da vida não te impedem o divórcio, porque situações calamitosas existem no mundo nas quais a alma encarnada se vê sob a ameaça de naufrágio nas pesadas correntes do suicídio ou da criminalidade e o Senhor não faz a apologia da violência. Apesar disso, considera a extensão dos teus compromissos, porquanto não te reunirias com alguém no âmago do recinto caseiro para a criação da família ou para a sustentação de tarefas específicas, sem razões justas nos princípios de causa e efeito, evolução e aperfeiçoamento.

Sejam, pois, quais forem as circunstâncias constrangedoras que te afligem o lar, reflete, acima de tudo, em teus filhos, que precisam de ti. A tua união inclui particularmente cada um deles; e eles, que necessitam hoje de tua bênção, se buscas esquecer-te a fim de abençoá-los, amanhã também te abençoarão.

Pelo Espírito Emmanuel

XAVIER, Francisco Cândido. Vida em Vida. Espíritos Diversos. IDEAL. Capítulo 31.

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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Link - Vesna - Весна – Apps para Android no Google Play

Vesna - Весна – Apps para Android no Google Play

Vídeo - [22] Triunfo Pessoal - Cap. 2.3. - Vontade - Parte 1 com Vitor Antenore...

Vídeo - VIDA ALÉM DESSA VIDA, ANTES DA MORTE , DURANTE A MORTE , APÓS A MORTE

Vídeo - A diferença entre dor e sofrimento - José Medrado - 03.11.2015



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Video - Piquenique no Ambulatório Casas André Luiz

Vídeo - Vivências com Jesus 01 - Yasmin Madeira

Texto - O relógio de meu pai

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O relógio de meu pai


Papai me deu seu relógio, em meu aniversário de dez anos.
Aquele não era um relógio comum: era também uma calculadora e possuía alguns jogos.
Era digital, preto, muito bonito – o que eu sonhava naquela época.
Além de tudo, com aquele relógio em punho, eu ficava muito mais parecido com meu pai...

*   *   *

Você pai, você mãe, é o maior exemplo que seu filho tem, sabia?
Desde os primeiros contatos com a família, na gestação, ele está captando o ambiente familiar. Como cada um sente. Como cada um age. Quem é deste ou daquele jeito.
Quando nasce, passa a observá-los, muito atento, pois carece de referências e as únicas que considera são vocês.
O bebê lê, no rosto da mãe, suas expressões e sabe muito bem se ela está bem ou não, se ela reage bem a isso ou aquilo, se está lhe dando a devida atenção quando está no seu colo ou se está distante.
Quando passa a enxergar melhor, principia a copiar suas expressões faciais, seus sons. Então, se você está sempre sisudo, ele entenderá que é assim que deverá ser. Se você grita quase sempre, ele vai gritar.
As crianças notam as expressões corporais que, muitas vezes, desmentem a fala. Seus gestos, suas manias, o jeito com que você mexe as mãos, com que você anda, corre – tudo elas vão copiar.
As meninas vão crescer e irão calçar os sapatos da mãe, desejar suas maquiagens, suas roupas.
Os meninos, o relógio do pai, o carro, jogar bola como ele, usar seus chinelos.
Mergulhadas no caldo cultural da família, elas vão se adaptando e repetindo muitos atos, palavras, pensamentos dos progenitores.
Tudo isso nos deve fazer pensar bastante...
Que exemplo estamos sendo para nossos filhos?
Que padrão de conduta, de vocabulário, de cidadão estamos deixando?
Devemos perceber que a Divindade nos dá alguns recados junto com a oportunidade da paternidade e da maternidade:
Renove-se! – é um deles.
Aproveite o ensejo da companhia destes Espíritos recém- chegados, que recebem nova chance na Terra, e renasça com eles!
Enfrente os vícios, por você e por eles!
Dê a si mesmo uma nova chance. Refaça seu caminho, suas escolhas, suas prioridades. Reflita e encontre na intimidade de seu ser os verdadeiros objetivos que o trouxeram aqui.
Sim, você é capaz de lembrar... Todos somos. Solicite auxílio ao seu Espírito protetor. Conte com ele nesta jornada de autodescobrimento tão importante.
Assim, seja o melhor modelo possível para seus filhos, aproveitando para modelar-se todos os dias.
Não relegue à sombra a criança que lhe pede aconchego ao templo do coração.
Ave implume no ninho de seus braços, desferirá seu voo para os céus do futuro, transportando consigo a sua mensagem.
Cera frágil e delicada ao toque de suas mãos, revelará no porvir as ideias que hoje você plasma em sua textura de flor.
Não lhe grave no livro puro das impressões nascentes, senão caracteres da luz que lhe abençoem a memória.
Esses olhos surpresos que lhe observam as atitudes, esses ouvidos minúsculos que lhe guardam a palavra direta e essa alma doce e tenra que se levanta para a escola dos homens, assimilará seus exemplos, retratando a sua vida.
Ensine-lhes a conquista do bem, para que o mal não se desenvolva, sufocando-lhes as horas.

Redação do Momento Espírita, com base no poema
 O relógio de meu pai, de Andrey Cechelero e no cap. 
Coração infantil, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
 do livro Comandos do amor, psicografia de 
Divaldo Pereira Franco, ed. IDE.
Em 5.11.2015.

Texto - Em Família

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Em Família


?Aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus pais, porque isto é bom e agradável diante de Deus.? Paulo. (I Timóteo, 5:4.)

A luta em família é problema fundamental da redenção do homem na Terra. Como seremos benfeitores de cem ou mil pessoas, se ainda não aprendemos a servir cinco ou dez criaturas ? Esta é indagação lógica que se estende a todos os discípulos sinceros do Cristianismo.

Bom pregador e mau servidor são dois títulos que se não coadunam.

O apóstolo aconselha o exercício da piedade no centro das atividades domésticas, entretanto, não alude à piedade que chora sem coragem ante os enigmas aflitivos, mas àquela que conhece as zonas nevrálgicas da casa e se esforça por eliminá-las, aguardando a decisão divina a seu tempo.

Conhecemos numerosos irmãos que se sentem sozinhos, espiritualmente, entre os que se lhes agregaram ao círculo pessoal, através dos laços consangüíneos, entregando-se, por isso, a lamentável desânimo.

É imprescindível, contudo, examinar a transitoriedade das ligações corpóreas, ponderando que não existem uniões casuais no lar terreno. Preponderam aí, por enquanto, as provas salvadoras ou regenerativas. Ninguém despreze, portanto, esse campo sagrado de serviço por mais se sinta acabrunhado na incompreensão. Constituiria falta grave esquecer-lhe as infinitas possibilidades de trabalho iluminativo.

É impossível auxiliar o mundo, quando ainda não conseguimos ser úteis nem mesmo a uma casa pequena --- aquela em que a Vontade do Pai nos situou, a título precário.

Antes da grande projeção pessoal na obra coletiva, aprenda o discípulo a cooperar, em favor dos familiares, no dia de hoje, convicto de que semelhante esforço representa realização essencial.

XAVIER, Francisco Cândido. Pão Nosso. Pelo Espírito Emmanuel. FEB. Capítulo 117.

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Link - Mensagem - Amor de Vidas Passadas

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Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?

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Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?

E, tendo vindo para casa, reuniu-se aí tão grande multidão de gente, que eles nem sequer podiam fazer sua refeição. - Sabendo disso, vieram seus parentes para se apoderarem dele, pois diziam que perdera o espírito.

Entretanto, tendo vindo sua mãe e seus irmãos e conservando-se do lodo de fora, mandaram chamá-lo. - Ora, o povo se assentara em torno dele e lhe disseram: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e te chamam. - Ele lhes respondeu: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? E, perpassando o olhar pelos que estavam assentados ao seu derredor, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos; - pois, todo aquele que faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe. (S. MARCOS. cap. III, vv. 20, 21 e 31 a 35 - S. MATEUS, cap. XII, vv. 46 a 50.)

Singulares parecem algumas palavras de Jesus, por contrastarem com a sua bondade e a sua inalterável benevolência para com todos. Os incrédulos não deixaram de tirar daí uma arma, pretendendo que ele se contradizia. Fato, porém, irrecusável é que sua doutrina tem por base principal, por pedra angular, a lei de amor e de caridade. Ora, não é possível que ele destruísse de um lado o que do outro estabelecia, donde esta conseqüência rigorosa: se certas proposições suas se acham em contradição com aquele princípio básico, é que as palavras que se lhe atribuem foram ou mal reproduzidas, ou mal compreendidas, ou não são suas.

Causa admiração, e com fundamento, que, neste passo, mostrasse Jesus tanta indiferença para com seus parentes e, de certo modo, renegasse sua mãe.

Pelo que concerne a seus irmãos, sabe-se que não o estimavam. Espíritos pouco adiantados, não lhe compreendiam a missão: tinham por excêntrico o seu proceder e seus ensinamentos não os tocavam, tanto que nenhum deles o seguiu como discípulo. Dir-se-ia mesmo que partilhavam, até certo ponto, das prevenções de seus inimigos. O que é fato, em suma, é que o acolhiam mais como um estranho do que como um irmão, quando aparecia à família. S. João diz, positivamente (cap. VII, v. 5), "que eles não lhe davam crédito".

Quanto à sua mãe, ninguém ousaria contestar a ternura que lhe dedicava. Deve-se, entretanto, convir igualmente em que também ela não fazia idéia muito exata da missão do filho, pois não se vê que lhe tenha nunca seguido os ensinos, nem dado testemunho dele, como fez João Batista. O que nela predominava era a solicitude maternal. Supor que ele haja renegado sua mãe fora desconhecer-lhe o caráter. Semelhante idéia não poderia encontrar guarida naquele que disse: Honrai a vosso pai e a vossa mãe. Necessário, pois, se faz procurar outro sentido para suas palavras, quase sempre envoltas no véu da forma alegórica.

Ele nenhuma ocasião desprezava de dar um ensino; aproveitou, portanto, a que se lhe deparou, com a chegada de sua família, para precisar a diferença que existe entre a parentela corporal e a parentela espiritual.

KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 14. Itens 5, 6 e 7. Livro eletrônico gratuito em http://www.febnet.org.br.

Texto - Gestos que salvam vidas

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A chuva caía fina e gélida na tarde quieta. Longe, na estrada, um carro parou. Era pequeno e meio velho.
Um rapaz saltou, levantou o capô e se pôs a mexer em tudo que viu.
O fazendeiro, de onde estava, pensou: Coitado. Pelo jeito, não entende de mecânica.
Vestiu sua capa de chuva e caminhou até a estrada. O jovem estava muito nervoso, mexia no carro, voltava, tentava dar a partida, passava as mãos pelos cabelos.
Quer ajuda?
O rapaz parecia prestes a chorar.
É a bobina. – Diagnosticou o fazendeiro, depois de uma boa olhada.
Buscou seu cavalo, rebocou o carro até o seu celeiro e, com seu próprio carro, foi à cidade comprar uma bobina nova.
Estranhou que, ao chegar à loja, o rapaz não quisesse entrar. Deu-lhe o dinheiro necessário e disse que tinha vergonha, por estar molhado.
Mais tarde, com o carro funcionando, pronto para partir, a esposa do fazendeiro insistiu para que ficasse para o jantar.
Não era hábito convidar estranhos para adentrar a casa. Contudo, aquele rapaz parecia aflito, meio perdido. Poderia, talvez, ser seu filho.
Ele quase não comeu. Continuava preocupado, ansioso. A chuva se fez mais forte. O casal preparou o quarto de hóspedes.
Na manhã seguinte, suas roupas estavam secas e passadas. Ele se mostrava menos inquieto. Alimentou-se bem e despediu-se.
Quando pegou a estrada, aconteceu uma coisa estranha. Ele tomou a direção oposta da que seguia na noite anterior.
O casal concluiu que ele se confundira na estrada.
*   *   *
Os anos passaram. Então, chegou uma carta endereçada ao fazendeiro:
Sr. McDonald, não imagino que o senhor se lembre do jovem a quem ajudou, anos atrás, quando o carro dele quebrou.
Imagine que, naquela noite, eu estava fugindo. Eu tinha no carro uma grande soma de dinheiro que roubara de meu patrão.
Sabia que tinha cometido um erro terrível, esquecendo os bons ensinamentos de meus pais.
Mas o senhor e sua mulher foram muito bons para mim. Naquela noite, em sua casa, comecei a ver como estava errado.
Antes de amanhecer, tomei uma decisão. No dia seguinte, voltei ao meu emprego e confessei o que fizera.
Devolvi o dinheiro ao meu patrão e lhe implorei perdão.
Ele podia ter me mandado para a prisão. Mas, por ser um homem bom, me devolveu o emprego. Nunca mais me desviei do bom caminho.
Estou casado. Tenho uma esposa adorável e duas lindas crianças. Trabalhei bastante. Não sou rico, mas estou numa boa situação.
Então, resolvi criar um fundo para ajudar outras pessoas que cometeram o mesmo erro que eu. Dessa forma, acredito poder pagar pelo meu erro.
Que Deus o abençoe, senhor, e a sua bondosa esposa.
Os olhos do casal se encheram de lágrimas. A esposa colocou a carta sobre a mesa e citou versículos do capítulo vinte e cinco do Evangelho de Mateus:
Era peregrino e me recolheste. Tive fome e me destes de comer. Tive sede e me destes de beber.
Estava nu e me vestistes. Estava enfermo e me visitastes. Estava no cárcere e me fostes ver.
Em verdade, todas as vezes que fizestes isto a um desses meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. O visitante da noite, de Hartley F. Dailey, do livro Histórias para aquecer o coração dos pais, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, Jeff Aubery, Mark & Chrissy Donnely, ed. Sextante e no Evangelho de Mateus, cap. 25, vers.35, 36 e 40.
Em 4.11.2015.


Ouça o áudio no link http://momento.com.br/pt/index.php

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Vídeo - Casa, Comida e Alma Lavada: Diferenças espirituais entre irmãos - Parte ...

Vídeo - Yasmin Madeira - A Ultima Viagem de Jesus

Vídeo - Mistérios: Experiência de Quase Morte - Parte 1 (01/11/2015)



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Vídeo - Anete Guimarães no LEAN Animais no mundo Espiritual 01nov2015

Vídeo - Experiência de Quase Morte: aspectos e finalidades

Vídeo - Não Feche a Casa do Senhor!

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Texto - áudio - A voz do tempo



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A voz do tempo


O que é o tempo?
Somos nós que passamos por ele ou é ele que, inexorável, passa por nós?
Onde estão, se é que existem, as tênues linhas que separam passado, presente e futuro?
A natureza do tempo tem sido um dos maiores problemas filosóficos desde a Antiguidade: a forma como ele flui, a sua linearidade, suas propriedades, sua relatividade.
Cada um pode percebê-lo de maneira distinta, conforme as circunstâncias. Numa situação agradável, passa depressa, quase a galope. Todavia, numa situação penosa, passa devagar.
Uma coisa, porém, é certa: o tempo, envolto em seus mistérios, é dono de uma voz mansa, de um toque gentil, de um abraço reconfortante, de uma sabedoria absoluta que nos envolve e nos alcança a todos.
Voltemos os olhos aos nossos corações: quantas feridas o tempo já cicatrizou? Quantas mágoas foram por ele diluídas nas brumas do ontem? Quanta sabedoria adquirimos por conta da cinza das horas?
Muito devemos a ele. O tempo. Silencioso tempo. Impassível tempo. Generoso tempo.

* * *

O tempo é o maior tesouro de que um homem pode dispor. Embora inconsumível, o tempo é o nosso melhor alimento. Sem medida que o conheça, o tempo é, contudo, nosso bem de maior grandeza: não tem começo, não tem fim.
Rico não é o homem que coleciona e se pesa no amontoado de moedas, e nem aquele que se estende, mãos e braços, em terras largas.
Rico só é o homem que aprendeu, piedoso e humilde, a conviver com o tempo, aproximando-se dele com ternura, não contrariando suas disposições, não se rebelando contra o seu curso.
Não irritando sua corrente, estando atento para o seu fluxo, brindando-o com sua sabedoria para receber dele os favores.
Somente a justa medida do tempo dá a justa natureza das coisas.
Não devemos, contudo, retrair-nos no trato do tempo, bastando que sejamos humildes e dóceis diante de sua vontade.
O tempo sabe ser bom. O tempo é largo, o tempo é grande, é generoso, é farto. É sempre abundante em suas entregas. Diminui nossas aflições, dilui a tensão dos preocupados, suspende a dor dos torturados.
Traz a luz aos que vivem nas trevas, o ânimo aos indiferentes, o conforto aos que se lamentam, a alegria aos homens tristes, o consolo aos desamparados.
Também a serenidade aos inquietos, o repouso aos sem sossego, a paz aos intranquilos, a umidade às almas secas.

* * *

O tempo é manancial de sabedoria que flui por entre nossas existências.
Nas incertezas do caminho, nos momentos de angústia, nas aflições da jornada, confiemos nele, que tem a medida de todas as coisas e o consolo para todas as lágrimas.
Jamais nos permitamos acreditar que não há tempo. Fechemos os olhos, ouçamos sua voz...
Lá ele está: o tempo de um abraço, de um sorriso, de um ato de caridade, de uma mudança de vida. O tempo para a família, para os amigos, para nós mesmos, para Deus.
Sempre há tempo.

Redação do Momento Espírita, com trechos
colhidos no cap. 9, do livro Lavoura arcaica,
 de Raduan Nassar, ed. Companhia das Letras.
Em 3.11.2015.


Ouça o áudio no link http://momento.com.br/pt/index.php

Link - Até onde vai nosso livre-arbítrio? - Forum Espirita

Até onde vai nosso livre-arbítrio? - Forum Espirita

Link - Divulgação Espírita

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Vídeo - Conduta: Devo descruzar os braços e pernas durante a recepção do passe? ...

Texto - DECISÃO E ATITUDE

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DECISÃO E ATITUDE

      

Sua decisão num momento responderá pelos seus dias futuros.

Não se precipite; a meditação o ajudará a discernir com clareza e segurança.

A indecisão prolongada gera a complicação do problema a resolver, por mais adiado que permaneça.

Não cultive receios; ore, consulte o Evangelho e, depois, não retarde demais a decisão.

O desequilíbrio dos outros contagia; harmonize-se antes, para ajudar com elevação.

Pudor e escândalo dependem de quem cultiva honorabilidade e insensatez.

O que você cultiva, rebeldia ou serenidade, exterioriza-se quando você for testado.

Não avinagre suas horas mediante a sustentação de clima pessimista.

Faça sol interiormente, e quando se decidir pelo bem, não recue, não se arrependa e não reclame.

Não exija santificação dos outros.

Melhore-se primeiro e aprenda a decidir e agir com Jesus em qualquer circunstância.

        


.Marco Prisco / Médium Divaldo Franco
Livro: Momentos de Decisão (extrato) - Ed. LEAL

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Vídeos - Mistérios: Experiência de Quase Morte Parte 3 (01/11/2015)

Vídeo - Sgee ESPECIAL Clovis Nunes Seminário 26/07/2014 Parte 1/2



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Vídeo - Em família espiritual (Flávio Gaudencio Santos)

Vídeo - DIA DE FINADOS

Vídeo - Palestra | Caridade pelas mãos de Chico Xavier - Analice Thomaz

Vídeo - A Vida em Foco #105 - Céu e Inferno existem?

Texto - Aborto clandestino, corrupção e impunidade

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Aborto clandestino, corrupção e impunidade

Sempre me intrigou que representantes do governo brandissem elevados números de aborto clandestino no Brasil como argumento para a sua legalização. Em primeiro lugar, pela impossibilidade de se obter números confiáveis, em função da própria clandestinidade. Depois, pela confissão da impunidade que cerca esses abortos. Afinal, se qualquer grávida desejosa de abortar um filho consegue encontrar as clínicas ou a venda de medicamentos proibidos, como a polícia não conseguiria?

Ultimamente, parece ter havido uma mudança nessa situação, com operações que desbarataram quadrilhas ligadas ao aborto no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. Nas clínicas cariocas eram realizados abortos em adolescentes de 13 anos e em grávidas de sete meses, procedimento que chegava a custar R$ 7,5 mil. A maior parte das 59 pessoas presas e das 16 foragidas já tinha passagem pela polícia pelo mesmo motivo, ou por outros. Fica a questão: por que estavam soltas? E outra, ainda mais preocupante: serão condenadas desta vez, e cumprirão a pena?

Há fortes indícios de que a impunidade está ligada à corrupção, pela participação de membros da polícia. Sem dúvida, um lado da solução do problema está nesse tipo de ação das autoridades, desestruturando as redes corruptas da prática do crime.

A investigação no Rio de Janeiro já vinha sendo realizada havia alguns meses, mas provavelmente o desenlace esteve também ligado à morte de duas mulheres que fizeram aborto. Essas mortes são certamente lamentáveis, mas precisam ser analisadas no contexto para que possamos procurar verdadeiras soluções.

É preciso lembrar que não existe aborto sem morte. No Brasil e no mundo, o aborto talvez seja hoje a maior causa mortis. Foge às estatísticas, já que a criança não nascida não é registrada, não tem nome nem atestado de óbito, mas a falta de registro não muda o fato de que ela viveu ? por maior ou menor tempo ? e morreu, deixando uma história gravada na memória de seus pais e de outras pessoas.

A mãe de Jandira Cruz, uma das mulheres mortas em decorrência de aborto no Rio, disse em entrevista uma frase que me chamou a atenção. Comentou que ?filho a gente não esquece?. Mas ela não falava de Jandira. Referia-se a um filho que ela mesma abortou há anos, obrigada pelo marido; e, indiretamente, ao neto que também acaba de perder.

O trauma provocado na mãe pelo aborto independe de esse ser legalizado ou não. Trabalhos científicos realizados nos Estados Unidos, onde o aborto é permitido por lei, mostram que mulheres que se submeteram ao aborto provocado apresentam, em relação às que nunca o fizeram, 250% mais necessidade de hospitalização psiquiátrica, 138% a mais de quadros depressivos, 60% a mais quadros de estresse pós-trauma, sete vezes mais tendências suicidas, 30% a 50% mais quadros de disfunção sexual.

A solução não está em facilitar o aborto, legalizando-o; mas, pelo contrário, em inibi-lo. Manter a legislação vigente, acabar com a impunidade das clínicas e da venda clandestina de abortivos, fazer um trabalho educativo de valorização da vida e apoiar as grávidas em crise para que superem esse momento e tenham seus filhos.

Lenise Garcia. Fonte http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?id=1512938&tit=Aborto-clandestino-corrupcao-e-impunidade. Publicado em 12/11/2014. Lenise Garcia, professora do Instituto de Biologia da Universidade de Brasília, é presidente do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida ? Brasil sem Aborto.

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Texto - Diferença

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Diferença

"Crês que há um só Deus: fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem." (Tiago, 2:19)

A advertência do apóstolo é de essencial importância no aviso espiritual.

Esperar benefícios do Céu é atitude comum a todos.

Adorar o Senhor pode ser trabalho de justos e injustos.

Admitir a existência do Governo Divino é. Traço dominante de todas as criaturas.

Aceitar o Supremo Poder é próprio de bons e maus.

Tiago foi divinamente inspirado neste versículo, porque suas palavras definem a diferença entre crer em Deus e fazer-Lhe a Sublime Vontade.

A inteligência é atributo de todos.

A cognição procede da experiência.

O ser vivo evolve sempre e quem evolve aprende e conhece.

A diferenciação entre o gênio do mal e o gênio do bem permanece na direção do conhecimento.

O demônio, como símbolo de maldade, executa os próprios desejos, muita vez desvairados e escuros.

O anjo identifica-se com os desígnios do Eterno e cumpre-os onde se encontra.

Recorda, pois, que não basta a escola religiosa a que te filias para que o problema da felicidade pessoal alcance a solução desejada.

Adorar o Senhor, esperar e crer n'Ele são atitudes características de toda a gente.

O único sinal que te revelará a condição mais nobre estará impresso na ação que desenvolveres na vida, a fim de executar-lhe os desígnios, porque, em verdade, não adianta muito ao aperfeiçoamento o ato de acreditar no bem que virá do Senhor e sim a diligência em praticar o bem, hoje, aqui e agora, em seu nome.

XAVIER, Francisco Cândido. Fonte Viva. Pelo Espírito Emmanuel. FEB. Capítulo 20.

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