Espiritismo

https://blogoliviaespirita.blogspot.com.br/2016/08/espiritismo-tem-dogmas-o-espiritismo.html



http://www.institutoandreluiz.org/espiritismo.html



O QUE É ESPIRITISMO?



É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita:



O Livro dos Espíritos,

O Livro dos Médiuns,

O Evangelho segundo o Espiritismo,

O Céu e o Inferno e A Gênese.



“O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.”



Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo)



“O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido:

conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.”



Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo

– cap. VI – 4).



O QUE REVELA:

Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida.
Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.




SUA ABRANGÊNCIA:
Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.
Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.




SEUS ENSINOS FUNDAMENTAIS:
Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.




O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.



Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados.



No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor.




Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
O homem é um Espírito encarnado em um corpo material.




O perispírito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material.



Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo.
Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade.




Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição.


Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima;

Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina;

Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram.


Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação.

Os imperfeitos nos induzem ao erro.



Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade.



E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.

A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.

O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações.
A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus.




A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. é este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.




(Fonte: FEB e SobreSites)






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Kardec diz:


"Conhece-se o verdadeiro espíríta pela sua transformação moral e pelo esforço que emprega para domar suas más inclinações"


Seja Bem Vindo!



"Para mim, as diferentes religiões são lindas flores, provenientes do mesmo jardim.

Ou são ramos da mesma árvore majestosa.
Portanto, são todas verdadeiras."

Mahatma Gandhi








quarta-feira, 31 de outubro de 2012

4-ESPIRITISMO - GLOBO REPORTER - NO MUNDO DAS CURAS ESPIRITUAIS - PARTE 4 ...

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Consciente, Inconsciente e Autoconhecimento - Palestra espírita com Andr...

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Prece de Arnaldo Rocha

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Dias gloriosos 2 - Divaldo Franco (2012)

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Homenagem a Arnaldo Rocha

Homenagem a Arnaldo Rocha from FEEAK - Frat. Est Espíritas AK on Vimeo.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

29/10/12 - Educação e Humildade - Antonio Demarchi

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"Parente, uma Praga na Vida da Gente", com Alamar Régis

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22/10/12 - Comunicação em Família - Carlos Chaves

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MENSAGEM COM CHICO XAVIER GRAVADO POR ARNALDO ROCHA

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Causas espirituais das doenças


Por Edvaldo Kulcheski - Revista Cristã de Espiritismo - n.º 2


Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/artigos-espiritas/causas-espirituais-das-doencas/#ixzz2AnvxoJtk


Será que, ao nos sintonizarmos com energias e atitudes negativas, não estamos abrindo caminho para ficarmos doentes? 

   Antes de se falar em cura espiritual, é importante definirmos o que é uma doença. Seria ela um mal de fato? No livro Mãos de Luz, a curadora norte-americana Barbara Ann Brennan apresenta um raciocínio muito interessante: "Toda doença é uma mensagem direta dirigida a você, dizendo-lhe que não tem amado quem você é e nem se tratado com carinho, a fim de ser quem você é". De fato, todas as vezes que nosso corpo apresentar alguma "doença", isto deve ser tomado como um sinal de que alguma coisa não está bem. 

   A doença não é uma causa, é uma conseqüência proveniente das energias negativas que circulam por nossos organismos espiritual e material. O controle das energias é feito através dos pensamentos e dos sentimentos, portanto, possuímos energias que nos causam doenças porque somos indisciplinados mentalmente e emocionalmente. Em Nos Domínios da Mediunidade, André Luiz explica que "assim como o corpo físico pode ingerir alimentos venenosos que lhe intoxicam os tecidos, também o organismo perispiritual absorve elementos que lhe degradam, com reflexos sobre as células materiais". 

   Permanentemente, recebemos energia vital que vem do cosmo, da alimentação, da respiração e da irradiação das outras pessoas e para elas imprimimos a energia gerada por nós mesmos. Assim, somos responsáveis por emitir boas ou más energias às outras pessoas. A energia que irradiamos aos outros estará impregnada com nossa carga energética, isto é, carregada das energias de nossos pensamentos e de nossos sentimentos, sendo necessário que vigiemos o que pensamos e sentimos. 


   
TIPOS DE DOENÇAS:


   Podemos classificar as doenças em três tipos: físicas, espirituais e atraídas ou simbióticas. As doenças físicas são distúrbios provocados por algum acidente, excesso de esforço ou exagero alimentar, entre outros, que fazem um ou mais órgãos não funcionarem como deveriam, criando uma indisposição orgânica. 

   As doenças espirituais são aquelas provenientes de nossas vibrações. O acúmulo de energias nocivas em nosso perispírito gera a auto-intoxicação fluídica. Quando estas energias descem para o organismo físico, criam um campo energético propício para a instalação de doenças que afetam todos os órgãos vitais, como coração, fígado, pulmões, estômago etc., arrastando um corolário de sofrimentos. 

   As energias nocivas que provocam as doenças espirituais podem ser oriundas de reencarnações anteriores, que se mantém no perispírito enfermo enquanto não são drenadas. Em cada reencarnação, já ao nascer ou até mesmo na vida intra-uterina, podemos trazer os efeitos das energias nocivas presentes em nosso perispírito, que se agravam à medida que acumulamos mais energia negativa na reencarnação atual. Enquanto persistirem as energias nocivas no perispírito, a cura não se completará. 

   Já as doenças atraídas ou simbióticas são aquelas que chegam por meio de uma sintonia com fluidos negativos. O que uma criatura colérica vibrando sempre maldades e pestilências pode atrair senão as mesmas coisas? Essa atração gera uma simbiose energética que, pela via fluídica, causa a percepção da doença que está afetando o organismo do espírito que está imantado energeticamente na pessoa, provocando a sensação de que a doença está nela, pois passa a sentir todos os sintomas que o espírito sente. Aí, a pessoa vai ao médico e este nada encontra. 

   André Luiz afirma que "se a mente encarnada não conseguiu ainda disciplinar e dominar suas emoções e alimenta paixões (ódio, inveja, idéias de vingança), ela entrará em sintonia com os irmãos do plano espiritual, que emitirão fluidos maléficos para impregnar o perispírito do encarnado, intoxicando-o com essas emissões mentais e podendo levá-lo até à doença". 


Clique aqui para ler mais
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Depoimento de Arnaldo Rocha sobre Chico Xavier no 3º Congresso Espírita...

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Oração :: Änïmä :. Música Espírita

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http://youtu.be/KcWD3j4JVpM

Arnaldo Rocha é entrevistado por Haroldo Dutra e Wagner Gomes da Paixão

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Entrevista com Arnaldo Rocha e mensagem psicofônica do Espírito de Chico...

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http://youtu.be/9llpyDoBBnM

DESENCARNAÇÃO DE ARNALDO ROCHA


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http://www.febnet.org.br/blog/geral/divulgacao/desencarnacao-de-arnaldo-rocha/

SURGIMENTO DA DOUTRINA ESPÍRITA

Acesse:
http://www.allan-kardec.com/Allan_Kardec/Biographie_d_allan_kardec/kard_br.pdf

DIVALDO FANCO NA 45ª SEMANA ESPIRITA VITÓRIA DA CONQUISTA

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http://youtu.be/w8rJvxkuFXU

Centro Espírita Léon Denis: Vídeos enviados (lista de reprodução) 100 vídeos

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Centro Espírita Léon Denis: Vídeos enviados (lista de reprodução) 100 vídeos: Link Direto http://www.youtube.com/watch?v=B1SqLjjdp9o&feature=share&list=UUq2D2sPtLeJPcx1HvLFpuEA

Os dias graves do Senhor



Estes são os dias, os dias graves do Senhor!



É necessário que as criaturas humanas abramo-nos ao Evangelho restaurado e
nos permitamos ser instrumentos do Condutor de Vidas, para que possamos
aplainar os caminhos que a Sua Misericórdia vem percorrer.



Espíritas!



Assumistes um compromisso antes do berço. Firmastes no Além um documento de
responsabilidade para proclamar o Reino de Deus na Terra, no momento das
grandes aflições.



Pedistes o testemunho e o sofrimento para respaldarem a qualidade da vossa
tarefa.



Não recalcitreis, pois, ante o espinho do testemunho.



Permanecei solidários para que não experimenteis solidão.



Cantai um hino de louvor e de bem-aventuranças, para que as vossas não sejam
as lágrimas do remorso, ao contrário, sejam as da gratidão.



Não postergueis o momento da renovação interior.



Se colheis, por enquanto, os cardos e se sorveis a taça da amargura que
preparastes antes, semeai paz, alegria e amor para a colheita do futuro.



O Espiritismo é Jesus voltando de braços abertos e trazendo no Seu séquito
os corações afetuosos que vos anteciparam na viagem de volta ao Grande Lar,
e que, numa canção de júbilo, agradecem a Deus a honra de participarem da
Era Nova do Espírito imortal.



Tornai-vos sábios na simplicidade, na cordura, na gentileza e ricos na
compaixão.



O amor cobre a multidão dos pecados e a compaixão coroa o amor de ternura.



Começando por agora, aqui, o trabalho de lapidação do caráter para melhor,
conseguireis, como estamos tentando conseguir, a palma da vitória.



Nada que vos atemorize. Que mal podem fazer aqueles que caluniam, que
mentem, que perseguem, se tudo quanto fizerem perde o seu sentido no túmulo?



Jornaleiros da Imortalidade, avançai cantando Jesus para os ouvidos moucos
do mundo, e apresentando-O para os que se ocultaram nas furnas da loucura,
das sensações e do despautério.



Hoje é o momento sublime de construir e, em breve, o momento de  ser feliz.



Muita paz, meus filhos. Com todo carinho, o servidor humílimo e paternal de
sempre,



                                                Bezerra de Menezes

 Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, ao final
da Conferência pública, realizada no Grupo Espírita André Luiz, no Rio de
Janeiro, na noite de 26 de agosto de 2010.

NINGUÉM


Ajude sempre...





Diante da noite, não acuse as trevas. Aprenda a fazer lume.

Em vão condenará você o pântano. Ajude-o a purificar-se.

No caminho pedregoso, não atire calhaus nos outros. Transforme os calhaus em obras úteis.

Não amaldiçoe o vozerio alheio. Ensine alguma lição proveitosa, com o silêncio.

Não adote a incerteza perante as situações difíceis. Enfrente as com a consciência limpa. Debalde censurará você o espinheiro. Remova-o com bondade.

Não critique o terreno sáfaro. Ao invés disso, dê-lhe adubo.

Não pronuncie más palavras contra o deserto. Auxilie a cavar um poço sob a areia escaldante. Não é vantagem desaprovar onde todos desaprovaram. Ampare o seu irmão com a boa palavra.

É sempre fácil observar o mal e identificá-lo. Entretanto, o que o Cristo espera de nós outros é a descoberta e o cultivo do bem para que o Divino Amor seja glorificado.

André Luiz

Autoconsciência



À medida que o ser amadurece psicologicamente, podendo discernir o que deve e pode fazer em relação ao que pode mas não deve ou deve porém não pode realizar, surge a autoconsciência que o predispõe ao crescimento interior livre de conflitos e tribulações.

Normalmente, nos períodos primordiais do desenvolvimento moral e espiritual, predominam em sua faculdade de agir os conceitos que lhe chegam do exterior, as opiniões conflitivas que o cercam, as diretrizes que são estabelecidas por outras pessoas que se acreditam possuidoras de valores que podem orientar vidas. Não raro, porém, esses comportamentos contraditórios que se chocam uns contra os outros, mais confundem as pessoas do que as direcionam para os fins enobrecidos da existência, por estarem quase sempre assinalados pelas paixões pessoais, nas quais predomina o ego em detrimento dos sentimentos solidários.

O principiante, manipulado por uns e outros, em tais circunstâncias perde-se no báratro estabelecido e sem experiência ruma em direções confusas, descobrindo-se enganado, desconsiderado nos ideais que busca, logo tombando, não poucas vezes, na descrença e no desencanto.

Quando, porém, aprende a ouvir e a reflexionar, examinando as informações ministradas e cotejando-as com o conhecimento exarado na experiência do século, realizando suas próprias investigações, torna-se capaz de avaliar os exageros que defluem dos entusiasmos inoportunos, as precauções descabidas que são comuns aos temperamentos tímidos ou cépticos, passando a construir os alicerces para as suas crenças na lógica, na vivência pessoal, e a todos respeitando, mas não os levando em consideração naquilo que diz respeito às suas opiniões e caprichos informativos.

Esse processo demanda tempo e experiência, mediante os quais são avaliadas as propostas do conhecimento e as necessidades do sentimento.

Estagiando cada indivíduo em nível de consciência diferente, que corresponde às conquistas pessoais da emoção e do desenvolvimento intelectual, o mesmo acontecimento é visto de maneira mui pessoal, conforme o grau de percepção e análise individual.

Eis porque as experiências podem ser apresentadas a todos de maneira uniforme, mas cada um é convidado a vivenciá-las de forma própria e de acordo com os recursos que lhe estão disponíveis.

Nunca se apresentam duas experiências iguais para tipos diferentes. O acontecimento pode ter características semelhantes, mas sucederá de maneira bem especial de cada um, face à diversidade de enfrentamento que surge no momento de executá-lo.

A autoconsciência desvela recursos inesgotáveis que permanecem adormecidos, aguardando o momento hábil para manifestar-se. É semelhante ao agradável calor que faz desabrochar a vida, amadurecer os frutos e alegrar os corações após invernia demorada e destrutiva.

Aprende a observar para agir com segurança.

Não te permitas influenciar por opiniões apressadas e sem estrutura lógica mesmo que aureoladas por atraentes configurações.

Águas paradas não refletem apenas paz, mas ocultam estagnação e morte.

A experiência é estrada atraente e desafiadora, que cada pessoa deve percorrer com os próprios pés.

Os atavismos que remanescem na conduta e na reflexão mental, tendem a conduzir o individuo às repetições de comportamentos já vivenciados, sem permitirem o despertar de maior interesse pelas novas expressões da realidade.

Os hábitos da meditação em torno dos pensamentos vitalizados deve constituir um processo de amadurecimento das idéias, a fim de que passem a ter significado útil propiciador de crescimento íntimo.

Passo a passo, a mente se dilata e a compreensão dos objetivos existenciais se faz mais clara, ensejando mais harmonia interna e encantamento exterior em relação aos quadros de incomparável beleza que emolduram as paisagens.

Nesse crescimento íntimo, os fatores que geram medo, amargura, insegurança, ansiedade, são diluídos pela autoconsciência que se firma nos painéis delicados do Espírito, tornando-se mecanismo de segurança e de harmonia.

Herdeiro das realizações do passado, o ser desperta sob os camartelos dos atos perturbadores, mas também sob a inspiração das idéias enobrecidas que passearam pela sua mente e, de alguma forma, constituíram motivo de iluminação e de razão.

Havendo predominância das heranças nefastas, ressumam como conflitos e tormentos, que podem ser decodificados pela claridade dos ensinamentos morais do Evangelho de Jesus, que convida a mudanças de comportamento através de bem sucedida sintonia com os ideais de beleza, de fraternidade, de caridade.

Descobre que o seu é o destino estelar e que marcha inexoravelmente no rumo da Grande Ventura, sendo os impedimentos momentâneos desafios que lhe cumpre vencer.

Sem abandonar os valiosos contributos que lhe vêm do mundo externo, vivencia as nobres expressões do pensamento, superando obstáculos e superando-se no que diz respeito às tendências para a sombra, o vulgar, o já realizado...

A autoconsciência desabrocha e a vida adquire sentido profundo e encantador.

O mal dos maus já não faz qualquer mal.

As perseguições da inveja e da inferioridade não mais atingem os sentimentos enobrecidos. A calúnia não encontra ressonância nos painéis da emoção. A maledicência não cria embaraços impeditivos.

E o ser avança autoconsciente do que deve fazer, porque realizá-lo e para que esforçar-se para a preservação da sua paz pessoal e, por extensão, pela de todos.

Um homem desejou construir um lar para viver tranqüilamente com a família. Mandou um engenheiro e um arquiteto planejarem a casa e os detalhes que lhe pareciam mais convenientes para uma residência cômoda e prazenteira.

Quando começou a construção, recebeu a visita de um amigo, que apresentou várias sugestões mudando o plano inicial.

Entusiasmado com as opiniões, pediu aos técnicos que corrigissem os alicerces, redesenhassem algumas linhas e, com despesas a mais, conseguiu alterar o primeiro projeto.

Posteriormente, outro amigo, e mais tarde outro mais, trouxeram opiniões descabidas que redundaram em alterações absurdas e gastos exagerados.

Ao terminar a construção, a mesma se tornou inabitável, estranha.
Calmamente, ele convocou os mesmos engenheiro e arquiteto e disse como desejava a sua futura casa.

Iniciada a obra, veio alguém apresentar-lhe sugestão, ao que ele contestou:

— Esta casa é para mim e irei fazê-la conforme acredito ser comodidade após ouvir os especialistas em construção. Não alterarei nada, a fim de atender às descabidas opiniões dos amigos, porque a casa dos amigos é aquele monstrengo que abandonei. Está será a minha casa conforme penso e desejo...

A autoconsciência tem dimensão do que é melhor para quem o deseja.




 Joanna de Ângelis  &  Divaldo Pereira Franco
Página psicografada no dia 14 de maio de 2001, em Düsseldorf, Alemanha.

Como recuperar o seu poder


by José Batista de Carvalho

Poder é a capacidade de agir. Quando você entrega o seu poder, o que essencialmente faz é tirar o ponto de referência de você, e colocá-lo lá fora, para a coisa que você dá seu poder. Agora isto é significativo porque, para ser poderoso, você precisa ter a capacidade de fazer escolhas que vêm da sua vontade, (não de outra pessoa) e ativar estas escolhas, se assim o desejar, que é o que é o poder. Assim, uma questão pertinente agora, que você é um adulto, é: "Você tem a capacidade de fazer escolhas que vêm de sua vontade e de ativar essas escolhas se assim o desejar?"
Se não, então quem tem o seu poder? É o seu chefe? Ou é o seu parceiro, seu amante, ou cônjuge? O medo tem o seu poder? Ou você tem dado o seu poder para costumes sociais, ou instituições como o governo, uma religião ou uma filosofia? São os médicos ou advogados que tem o seu poder? Ou são os líderes espirituais como rabinos, padres, ministros, ou gurus? Você o entrega para pessoas controladoras e dominadoras? Entregou seu poder para alimentos de conforto, álcool, drogas ou outras formas de escape? Você o deu para cuidar de todos os outros? Ou, você deixa as pessoas que são infelizes drenarem e sugarem sua energia? Você deu o seu poder ao dinheiro, tempo, ou a escassez e a falta deles?
O problema decorre do fato de que muitas vezes, enquanto crianças, recebemos definições muito distorcidas e deformadas de poder. Fomos informados de que você não pode ter o seu ponto de referência como VOCÊ, porque é ser egoísta. Isso é egoísmo. Isso é ruim. Você precisa cuidar, amar e servir aos outros. Não pense em si mesmo, ou ninguém vai gostar de você. Foi-nos dito coisas como: "Ah, essa pessoa é poderosa", mas quando olhamos para aquela pessoa, o que vimos foi uma pessoa dominadora, controladora e vazia. Assim, concluímos que, para sermos poderosos, tínhamos de ser resistentes, fortes, e ter poder sobre as pessoas; não queríamos ser um 'daqueles' então nos esquivamos do poder.
Para você entrar em seu poder, você deve tomar o seu poder de volta a partir dessas definições distorcidas e deformadas. Você teve o poder apenas para entregá-lo a outros e você precisa tomá-lo de volta de todas as autoridades a quem você o deu. Experimente esta técnica para recuperar seu poder:
Em sua mente, veja a pessoa ou coisa a quem você está dando sua energia. Se é uma coisa, então personifique-a.
Imagine o poder como uma bola de luz e mentalmente a alcance e agarre o poder dela e traga-a de volta para você.
Enquanto isso, tome fôlego e diga: "O Poder que eu dei a você, volta para mim. Poder volte para mim." Repita isso três vezes.
Agora, sinta-se como sendo muito grande cerca de 5-6 metros e se veja olhando para esta pessoa (ou coisa). Você ficou maior porque tomou o seu poder de volta. Observe que esta pessoa (ou coisa) não é tão sólido, tão vibrante porque toda a sua intensidade de poder era a sua energia.
Em sua mente, agradeça a pessoa (ou coisa) por mostrar onde você deu o seu poder e pela oportunidade de pegá-lo de volta.
Então perdoe (a pessoa ou coisa.)
Por fim, perdoe-se por entregar seu poder a pessoa (ou coisa).
Você nunca é impotente porque você tem escolha em cada momento. Você tinha inclusive o poder de fazer a escolha de ser impotente. Por que não fazer uma escolha agora e ser poderoso? Por que não usar seu poder para trazer o seu ponto de referência de volta para você, e fazer valer os seus pontos fortes, suas habilidades, seus dons e seus talentos? Se você possui seu poder, você vai achar que você pode mudar qualquer coisa.

Suzanne Hosang

Vaidade, agressividade e inveja


by José Batista de Carvalho

Estamos tratando de um dos aspectos mais intrigantes da nossa condição: nascemos diferentes uns dos outros e vivemos numa sociedade onde, inexoravelmente, algumas propriedades serão mais valorizadas do que outras. Os critérios de beleza poderão variar de uma sociedade para a outra, de uma época para a outra. Porém, sempre algumas pessoas serão tidas como mais belas; e elas sempre serão poucas, visto que o que é menos frequente chama mais a atenção. A inteligência sempre será valorizada e, quando especial, criará facilidades para a vida prática de seus portadores. O mesmo vale para o vigor físico, para dotes artísticos especiais, para a facilidade no trato com as pessoas etc.

Mesmo em um contexto ideal, no qual a competição não seja estimulada e seja até mesmo desencorajada, penso que a questão da comparação das pessoas entre si tenderia a ocorrer, gerando desconforto e humilhação em algumas das que se sentissem menos favorecidas. Acredito que, num ambiente não competitivo, muitas pessoas não se sentiriam tão prejudicadas por não serem portadoras de prendas excepcionais (o oposto do que acontece em sociedades como a nossa de hoje, onde a ambição, mesmo desmedida, é tida como virtude). Talvez fosse possível observar mais atentamente até mesmo o lado negativo daquilo que é muito valorizado: mulheres muito bonitas se acostumam a chamar a atenção por esta via e, com frequência, se tornam displicentes no cultivo de outras prendas. Mas a vida é longa, a beleza é efêmera e talvez tenham uma maturidade e velhice mais sofridas do que aquelas que nunca apostaram muito em sua aparência física. Este é apenas um exemplo, mas poderia ser estendido para outras propriedades muito valorizadas.

Ainda que em menor intensidade e envolvendo um menor número de indivíduos, é provável que algumas pessoas se sentissem prejudicadas pelo fato de não terem sido as eleitas para serem portadoras de tantas prendas. Ao se compararem, sentirão a dor típica da ofensa à vaidade que é a humilhação. Sentir-se-ão agredidas pela simples presença daquelas virtudes no interlocutor. Reagirão com a agressividade típica deste tipo de mecanismo que chamamos de inveja: farão algum comentário depreciativo, desprezando justamente aquilo que gostariam de ter; farão com humor para disfarçar a sensação de inferioridade que está embutida em toda ação invejosa.

A AGRESSIVIDADE SUTIL DIRIGIDA CONTRA PESSOAS, QUE NADA FIZERAM A NÃO SER EXISTIREM E SEREM COMO SÃO, É A MARCA REGISTRADA DA INVEJA.

Penso que é quase impossível que a inveja não exista. As pessoas teriam que ter a docilidade de aceitar sua condição sem nenhum tipo de frustração. Teriam que viver numa sociedade que não privilegiasse virtudes excepcionais e sim as de caráter democrático, acessíveis a todo o mundo. Teriam que, ao se comparar com as outras pessoas, não construir uma hierarquia: teriam que se reconhecer como diferentes e não como superiores ou inferiores. Este seria o mundo ideal, onde as pessoas seriam amigas e solidárias: estamos mais próximos do fim dos tempos do que dele.

O que não tem o menor sentido é atuarmos, consciente e deliberadamente, no sentido inverso, na direção de estimularmos a vaidade, a competição e, portanto, a rivalidade e a hostilidade entre as pessoas. Não sei se todas as pessoas são plenamente conscientes, de modo que vale o alerta: não se trata de um caminho obrigatório, pois não somos assim escravos da nossa biologia. Podemos amenizar ou estimular uma dada predisposição que faça parte de nossa natureza. Estamos no sentido inverso, transformando as pessoas em inimigos, rivais. As pessoas estão cada vez mais solitárias e desamparadas. Quanto mais fracas emocionalmente estiverem, mais serão escravas das felicidades aristocráticas, por meio das quais se sentem momentaneamente importantes. O círculo vicioso que estamos vivendo é terrível e já temos claros sinais de para onde é que estamos nos dirigindo.

Flávio Gikovate

Links 30/10/2012


Aborto Não Realizado




A gravidez veio na hora indesejada, lembrava-se Laura.

Veio na hora errada e ainda trazia riscos de várias ordens.

A saúde debilitada, problemas familiares, o desemprego...

Seu primeiro impulso foi o aborto. Tomou uns chás que, em vez de ?resolver?, a debilitaram ainda mais.

Recuperada, buscou uma dessas pessoas que arrancam, ainda no ventre, o chamado problema das mães que não desejam levar adiante a gestação.

Naquele dia, a parteira havia adoecido e faltara.

Laura voltou para casa preocupada, mil situações lhe passavam pela mente.

À noite, deitou-se e custou a adormecer, mas foi vencida pelo sono.

No sonho, viu um belo jovem pedindo-lhe algo que, na manhã seguinte não soube definir.

Durante todo o dia não conseguiu tirar aquela imagem da mente, de sorte que esqueceu a gravidez..

Na noite seguinte voltou a sonhar com o mesmo jovem, só que acordou com a agradável sensação de tão doce quanto agradável ?Obrigado?.

Era como se ainda visse seus lábios pronunciando palavras de agradecimento, enquanto de seu coração irradiava uma paz indefinível.

Desistiu do aborto.

Enfrentou tudo, superou todos os riscos e saiu vitoriosa...

Hoje, passados 23 anos do episódio, ouve emocionada seu belo e jovem filho pronunciar, do púlpito da solenidade de sua formatura, ante uma extasiada multidão:

...Agradeço sobretudo à minha mãe, que me alimentou o corpo e o Espírito, dando-me não só comida, mas carinho, companhia, amor e, principalmente, vida.

E, olhando-a nos olhos, o filho pronunciou, num tom inconfundível: ?Obrigado!?

Ela não teve dúvidas. Foi o mesmo Obrigado, doce e agradável de um sonho, há 23 anos...

*

A mulher que nega o ventre ao filho que Deus lhe confia, nega a si mesma a oportunidade de ouvir a cantiga alegre da criança indefesa a rogar-lhe carinho e proteção.

Perde a oportunidade de dar à luz um Espírito sedento de evolução, rogando-lhe uma chance de reencarnar, para juntos superarem dificuldades e estreitarem laços de amizade e afeto.

Se você mulher, está passando pela mesma situação de Laura, mire-se no seu exemplo e permita-se ser mãe.

Permita-se sentir, daqui alguns meses, o agradecimento no olhar do pequenino que lhe roga o calor do colo e uma chance de viver.

Conceda-se a alegria de, daqui alguns anos, ornamentar o pescoço com a jóia mais valiosa da face da Terra: os bracinhos frágeis da criança, num abraço carinhoso a lhe dizer:

Obrigado mamãe, por ter me permitido nascer e crescer, e fazer parte desse Mundo negado a tantos filhos de Deus.

*

Pense nisso!

Todos nós voltaremos a nascer um dia...

Se continuarmos negando oportunidades de reencarnação aos Espíritos com os quais nos comprometemos antes do berço, talvez estejamos negando a nós mesmos a chance de uma mãe ou pai, no futuro.

Pensemos nisso!

Redação do Momento Espírita. Com base em história publicada no Jornal Caridade, de maio/junho 1997. - www.momento.com.br.

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