Espiritismo

https://blogoliviaespirita.blogspot.com.br/2016/08/espiritismo-tem-dogmas-o-espiritismo.html



http://www.institutoandreluiz.org/espiritismo.html



O QUE É ESPIRITISMO?



É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita:



O Livro dos Espíritos,

O Livro dos Médiuns,

O Evangelho segundo o Espiritismo,

O Céu e o Inferno e A Gênese.



“O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.”



Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo)



“O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido:

conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.”



Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo

– cap. VI – 4).



O QUE REVELA:

Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida.
Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.




SUA ABRANGÊNCIA:
Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.
Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.




SEUS ENSINOS FUNDAMENTAIS:
Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.




O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.



Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados.



No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor.




Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
O homem é um Espírito encarnado em um corpo material.




O perispírito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material.



Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo.
Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade.




Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição.


Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima;

Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina;

Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram.


Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação.

Os imperfeitos nos induzem ao erro.



Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade.



E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.

A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.

O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações.
A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus.




A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. é este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.




(Fonte: FEB e SobreSites)






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Kardec diz:


"Conhece-se o verdadeiro espíríta pela sua transformação moral e pelo esforço que emprega para domar suas más inclinações"


Seja Bem Vindo!



"Para mim, as diferentes religiões são lindas flores, provenientes do mesmo jardim.

Ou são ramos da mesma árvore majestosa.
Portanto, são todas verdadeiras."

Mahatma Gandhi








quinta-feira, 31 de março de 2011

José Alencar sinônimo de Humildade!!! - Forum Espirita

José Alencar sinônimo de Humildade!!! - Forum Espirita
HUMILDADE
José Alencar (JA)

Ex-Vice Presidente da República
"A humildade não está na pobreza, não está na indigência, na penúria, na necessidade, na nudez e nem na fome".
Na semana passada, o vice-presidente da República, José Alencar, de 77 anos deu início a mais uma batalha contra o câncer.
É o 11º tratamento ao qual se submete.
*Desde quando o senhor sabe que, do ponto de vista médico, sua doença é incurável?
JA - Os médicos chegaram a essa conclusão há uns dois anos e logo me contaram. E não poderia ser diferente, pois sempre pedi para estar plenamente informado...
Continue lendo em Forum Espírita

As Mães de Chico Xavier - Estreia Nacional nos Cinemas


FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: Almoço de Confraternizacão em Atlanta - EUA

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: Almoço de Confraternizacão em Atlanta - EUA: "CONVIDAMOS PARA ESTAR CONOSCO, WE INVITE YOU TO JOIN US NO PRÓXIMO DOMINGO DIA 03 DE ABRIL DE 2011 AS 13:00 HORAS, SUNDAY, APRIL 3rd, 2011 A..."

segunda-feira, 28 de março de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

UM AMIGO QUE VOLTA

Finalizando as nossas atividades socorristas às entidades sofredoras, na noite de 5 de agosto de 1954, tivemos a visita do velho e conhecido amigo que, um ano antes, passara em Espírito por nossa casa.

Alberto, que assim se chamava, foi médico distinto em Belo Horizonte, de quem nos escusamos de fornecer maiores elementos de identificação, por motivos óbvios.

Em sua primeira passagem por nosso templo, denotava a emoção e as preocupações peculiares ao espírito recém-desencarnado, como que preso ainda ao esgotamento que lhe impôs o trespasse, mas na presente mensagem revela-se plenamente recuperado, dispondo da inteligência, da vivacidade e da agudeza de espírito que lhe marcavam a personalidade brilhante.

Leiamos a sua palestra que ficou intitulada “Um amigo que volta”.



Enquanto nos escravizamos ao corpo de carne e sangue em que o homem mal se define, não é fácil apreender as realidades do espírito, porque soterrados nos títulos e nas convenções superficiais, deambulamos no mundo, enfarpelados com as ilações provisórias da ciência ou encastelados em teorias que só a morte consegue modificar.

Indiscutivelmente, bastaria um exame mais acurado das maravilhas da mente para descortinarmos aí alguma coisa do sublime reino da alma, preparando com segurança o futuro; entretanto, caminhamos na Terra, em câmara lenta, cosendo-nos à vaidade pessoal, como a tartaruga se prende ao pesado estojo que lhe é próprio.

Com a técnica científica, interferimos no cérebro, usando hormônios e estupefacientes ou empregando ablações cirúrgicas; todavia, presumindo descobrir nele o órgão secretor do pensamento, apenas tateamos a sombra carente de luz, porque o cérebro surge, na essência, tão longe do Espírito que através dele se manifesta, como o violino se distancia do artista que o maneja, na execução da melodia em que se lhe expressa o gênio musical.

Nossos enganos, porém, diante da vida eterna, guardam a frágil consistência da neblina perante o fulgor do sol.

Rege-se a Natureza por leis inelutáveis e o túmulo nos aguarda, impassível, restituindo-nos ao entendimento as verdades mais simples do coração.

E daqui, dos vastos horizontes que se nos desdobram à vista, reconhecemos agora o imperativo de libertação da consciência humana, vítima dos fósseis da ciência e da religião a lhe empecerem a marcha.

A morte não nos regenera tão-somente a visão interior, purificando-nos o discernimento, mas também nos constrange a contemplar a glória nascente do novo dia, cujas realizações reclamam a mobilização de todos os nossos recursos de serviço, no socorro e no esclarecimento das criaturas.

A universidade possui a lógica.

O santuário retém a intuição.

É imprescindível trabalhar com desassombro para que a escola e o templo se reúnam ao nível de mais elevada compreensão, a benefício da humanidade.

Se hoje avançadas organizações compelem a inteligência à domesticação do átomo e da energia cósmica, concitemos o coração à fé racional sobre os princípios evolutivos, moldando os tempos novos nas concepções do progresso infinito e do amor universal.

Nesse sentido, o Espiritismo, redizendo o ensinamento de Jesus, é a força de restauração e equilíbrio que nos compete enobrecer e dilatar.

Sou daqueles que beberam em vossa fonte, reajustando o próprio coração.

E, agradecendo-vos o ingresso ao novo campo de conhecimento que comecei a lavrar, digo-vos, confiante:

- Fazei o bem a tudo e a todos.
Tolerai e perdoai!...
Acendei a esperança!
Não extingais a luz.
Ajudai, hoje e sempre!...

A floresta dominadora não procede do trovão que brame ou da ventania que arrasa, mas, sim, da semente humilde que aprendeu a esquecer-se, a calar, a ajudar, a produzir e a esperar.



pelo Espírito Alberto - Do livro: Instruções Psicofônicas - Médium: Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos.

International and National Spiritualist link

Go to this address:

CONFRARIA DO CONSOLADOR-SITE

Confira o site no endereço:
http://www.annex.com.br/pessoais/confrariahpe/index.htm

EVANGELIZAÇÃO - FONTE FEB/1987

O que se faz, na área da infância e juventude, no Brasil, sob a denominação de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil, é a transmissão do conhecimento espírita e da moral evangélica pregada por Jesus - que foi apontado pelos Espíritos superiores, que trabalharam na Codificação, como modelo de perfeição para toda a Humanidade. (KARDEC, Allan. "O Livro dos Espíritos". Trad. de Guillon Ribeiro. 60. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1984. Questão 625, p. 308.)
O Currículo adotado tem seu conteúdo programático calcado na obra básica e constitui um curso de Espiritismo que se desenvolve ao longo dos anos de sua duração...
.Continue lendo no endereço:

Espiritismo - Anatomia Oculta: o que morre em nós e o que não morre - An...

quarta-feira, 23 de março de 2011

terça-feira, 22 de março de 2011

Espiritismo para todos: Download das mensagens de audio mp3

Espiritismo para todos: Download das mensagens de audio mp3: "------------------------------------ Título : Alegria Artista: Chico Xavier Álbum : Jesus, Kardec e Nós ---------------------------------..."

Lola-Leila


PARTE I

Sempre Lola Mendez.
Borboleta humana expressando mulher. Perfumaria e seda farfalhante.
Bailarina admirável. Estonteante beleza.
Transportava a graça nos pés. Ao fim de cada espetáculo, era o centro das atenções. Ceias lautas. Esvaziam-se garrafas e bolsas.
Dentre todos os admiradores, porém, salientavam-se dois que, por ela, arruinaram a própria vida: Dom Gastão Álvares de Toledo, que abandonara esposa e filhos para fazer-lhe a corte, e Dom Jairo Carízio, que assassinara o próprio pai, às ocultas, para ofertar-lhe mais ouro.
Lola, entretanto, queria mais.
Soberana da ribalta, envolvia-os em sorrisos maliciosos.
Explorou-lhes o coração, até que se vissem, revoltados, um à frente do outro, em duelo fatal.
Dom Jairo, mais forte, eliminou o rival, com estocada irresistível; no entanto, obsidiado pela vítima, desceu, a breve tempo, para a caverna da loucura, onde encontrou a morte.
Lola Mendez dançou e bebeu por muito tempo ainda...
Um dia, o espelho contou-lhe a história da velhice.
Rosto enrugado. Cabeça branca. Passo lento.
Amedrontada, aprendeu a encontrar o socorro da prece.
E quando o túmulo lhe acomodou os restos no esquife estreito, veio a saber que Dom Gastão não morrera, que Dom Jairo padecia as conseqüências dos próprios crimes, e que ela própria vivia.
Chorou. Desesperou-se.
Peregrina do sofrimento, errou longo tempo nas trevas.
Um dia, mãos piedosas traçaram-lhe nova senda.
Renasceria no mundo. Seria pobre, muito pobre. Esconderia em lar humilde a passada grandeza.
E, ao lado de homem simples, receberia Dom Gastão e Dom Jairo como filhos, para reeducá-Ios. Ela que os havia moralmente aniquilado, na posição de mulher inconstante, reabilitá-los-ia com devotamento de mãe.

PARTE II

Lola renasceu.
Chamava-se agora Leila.
Menina apagada. Recomeço laborioso. Trabalho árduo.
Antes dos vinte, desposou Luís Fernandes, metalúrgico modesto.
Segundo o plano estabelecido, os antigos rivais lhe encontraram a rota.
Ressurgiram do seu sangue. Seriam irmãos gêmeos, desfazendo toda a discórdia.
A antiga devedora, contudo, novamente em plenitude juvenil, aspirava a gozar... Queria jóias, prazeres, descanso, luxo...
E, fugindo aos compromissos, praticou o aborto criminoso por quatro vezes, expulsando-os do corpo e do pensaamento, como se fossem agentes da peste.
Dom Gastão e Dom Jairo, reunidos agora no mesmo instinto de esperança, rogaram-lhe compaixão. Buscavam-na em sonho. Argumentavam. Queriam viver.
A antiga bailarina, porém, recalcitrava...
Banidos violentamente pela quinta vez, ambos tramaram vindita, enceguecidos de ódio.
E quando Lola, agora Leila, se divertia, à distância do esposo, influenciaram-na, totalmente.
Ela se põe a ingerir bebidas alcoólicas.
Noite alta, a moça leviana toma o carro de um amigo, que se propõe conduzi-la de volta.
O velocímetro acusa quarenta, sessenta e, depois, noventa quilômetros por hora.
Dom Gastão e Dom jairo, excitados, pressionam a mente da amiga, que, com o terror estampado nos olhos, se diz dominada por fantasmas.
Acreditando-a sob o domínio exclusivo da embriaguez, o acompanhante da noite alegre procura contê-la, sem largar o volante.
Atritam-se. E antes que o freio funcionasse, abre-se a porta, e Leila, ontem Lola, cai no asfalto, partindo o crânio.
O carro dispara, na madrugada cinzenta.
E de tudo o que ficou, entre os homens, nas anotações da manhã seguinte, foi o número da ambulância que recolheu na rua um corpo de mulher morta...
Do outro lado da vida, porém, Leila era violentamente agarrada por dois ferozes algozes ...

Xavier, Francisco Cândido e Vieira, Waldo. Da obra: A Vida Escreve. Ditado pelo Espírito Hilário Silva. FEB. Apud O Que Dizem os Espíritos Sobre o Aborto, Capítulo III, FEB. 

* * * Estude Kardec * * *

Vibrações de Amor: Respeitar a natureza

Vibrações de Amor: Respeitar a natureza: "Vejam só o que vou dizer para vocês. O céu tem pássaros para habitarem e não lhes falta nada. O mar tem riqueza infinita de peixes, crustác..."

segunda-feira, 21 de março de 2011

RECRISTIANIZAÇÃO DOS HOMENS

No conformismo que caracteriza os tempos modernos, não são poucos os espíritos da literatura e da filosofia que apelam para a recristianização dos homens.

Entretanto, não falamos de recristianização, por quanto o afinamento da mentalidade do mundo terrestre no ideal de perfeição e de amor de Jesus Cristo não chegou a se verificar em tempo algum.

Apelamos para a cristianização de todos os espíritos e é dentro desse sentido que se guarda o mais alto objetivo de todas as nossas mensagens extraterrestres.

O homem cresceu e evoluiu fisicamente, sem que progredisse, em identidade de circunstâncias, à sua posição espiritual.

Algumas almas nobilíssimas trouxeram-lhe num esforço generoso as grandes idéias dos seus tratados de filosofia social e política.

Todos esses gênios do Espaço, encarnados no mundo viveram isolados de seus contemporâneos.

Incompreendidos no seu século, apenas conseguiram uma facção de entendimento da posteridade, quando a morte já os havia arrancado do cenário de atividades do mundo.

E se me refiro a esses grandes espíritos da Humanidade é somente para salientar que as idéias evoluídas do campo social deveram somente a eles o seu surto, no seio das coletividades, nestes últimos anos do Planeta.

A prova disso é que os homens, como os Estados que são os aparelhos físicos da coletividade terrestre e humana, regressam atualmente a todos os processos da força.

A coroa foi substituída pelo poder integral e absoluto dos ditadores nos vossos tempos de incompreensão.

Os últimos acontecimentos nas chancelarias européias são a prova do nosso asserto.

Não existe tanta necessidade de expansão por parte das potencias imperialistas.

O que existe é a dilatação do espírito agressivo dos povos considerados fortes, em virtude das conquistas fáceis da força bruta.

Em todos eles prevalece somente a vontade de potencia e o interesse inferior do domínio político.

Ontem era a Itália, dividindo a Abssínia, sem que o direito internacional estabelecesse a posição histórica dos humilhados e agora é o Japão querendo transformar 500 milhões de chineses em instrumentos de sua ambição, para marchar com novas hostes de Gengis Khan sobre o mundo europeu, como aconteceu há nove séculos; é a Alemanha, apoderando-se sumariamente da Áustria, a Espanha debatendo-se na guerra terrível das ideologias.

As nações interessadas igualmente no poderio internacional fazem as comédias diplomáticas, nos seus reconhecimentos "de jure" ou "de fato", mas a verdade que ressalta de tudo isso, de todos esses acordos é que a mentalidade humana retrocedeu alguns séculos, no que se refere à sua posição espiritual.

Consideremos, porém, que é a própria ambição de cada país que fará apodrecer todos os eixos diplomáticos e todas as alianças do poderio militar, lançando sobre as almas o fantasma do morticínio e do sofrimento.

O quadro da civilização européia, desenvolvida no Mediterrâneo que ficou como escola terrível de suas ambições e de seus absurdos, é bastante doloroso para quantos se preocupam com os problemas sérios e graves da vida.

A guerra é inevitável nessa civilização que depende exclusivamente do militarismo.

Os grandes exércitos são a sua grande ruína, todavia, consideremos que Jesus está no leme e o seu barco não pode sossobrar.

Que Deus se apiede de todos nós, tornando-nos dignos da grande tarefa de reviver o Evangelho, em sua expressão pura e simples, para o necessário reerguimento moral da Humanidade.



pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Ação, Vida e Luz, Médium: Francisco Cândido Xavier (reunião da noite de 17 de março de 1938, em Pedro Leopoldo, Minas) - Espíritos Diversos.

 

Esmola e Caridade



Escusam-se muitos de não poderem ser caridosos, alegando precariedade de bens, como se a caridade se reduzisse a dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus e proporcionar um teto aos desabrigados.
Além dessa caridade, de ordem material, outra existe - a moral, que não implica o gasto de um centavo sequer e, não obstante, é a mais difícil de ser praticada.
Exemplos? Eis alguns:
Seríamos caridosos se, fazendo bom uso de nossas forças mentais, vibrássemos ou orássemos diariamente em favor de quantos saibamos acharem-se enfermos, tristes ou oprimidos, sem excluir aqueles que porventura se considerem nossos inimigos.
Seríamos caridosos se, em determinadas situações, nos fizéssemos intencionalmente cegos para não vermos o sorriso desdenhoso ou o gesto disprezivo de quem se julgue superior a nós.
Seríamos caridosos se, com sacrifício de nosso valioso tempo, fôssemos capazes de ouvir, sem enfado, o infeliz que nos deseja confiar seus problemas íntimos, embora sabendo de antemão nada podermos fazer por ele, senão dirigir-lhe algumas palavras de carinho e solidariedade.
Seríamos caridosos se, ao revés, soubéssemos fazer-nos momentâneamente surdos quando alguém, habituado a escarnecer de tudo e de todos, nos atingisse com expressões irônicas ou zombeteiras.
Seríamos caridosos se, disciplinando nossa língua, só nos referíssemos ao que existe de bom nos seres e nas coisas, jamais passando adiante notícias que, mesmo sendo verdadeiras, só sirvam para conspurcar a honra ou abalar a reputação alheia.
Seríamos caridosos se, embora as circunstâncias a tal nos induzissem, não suspeitássemos mal de nossos semelhantes, abstendo-nos de expender qualquer juízo apressado e temerário contra eles, mesmo entre os familiares.
Seríamos caridosos se, percebendo em nosso irmão um intento maligno, o aconselhassemos a tempo, mostrando-lhe o erro e despersuadindo o de o levar a efeito.
Seríamos caridosos se, privando-nos, de vez em quando, do prazer de um programa radiofônico ou de T.V. de nosso agrado, visitássemos pessoalmente aqueles que, em leitos hospitalares ou de sua residência, curtem prolongada doença e anseiam por um pouco de atenção e afeto.
Seríamos caridosos se, embora essa atitude pudesse prejudicar nosso interesse pessoal, tomássemos, sempre, a defesa do fraco e do pobre, contra a prepotência do forte e a usura do rico.
Seríamos caridosos se, mantendo permanentemente uma norma de proceder sereno e otimista, procurássemos criar em torno de nós uma atmosfera de paz, tranquilidade e bom humor.
Seríamos caridosos se, vez por outra, endereçássemos uma palavra de aplauso e de estimulo às boas causas e não procurássemos, ao contrário, matar a fé e o entusiasmo daqueles que nelas se acham empenhados.
Seríamos caridosos se deixássemos de postular qualquer benefício ou vantagem, desde que verificássemos haver outros direitos mais legítimos a serem atendidos em primeiro lugar.
Seríamos caridosos se, vendo triunfar aqueles cujos méritos sejam inferiores aos nossos, não os invejássemos e nem lhes desejássemos mal.
Seríamos caridosos se não desdenhássemos nem evitássemos os de má vida, se não temêssemos os salpicos de lama que os cobrem e lhes estendêssemos a nossa mão amiga, ajudando-os a levantar-se e limpar-se.
Seríamos caridosos se, possuindo alguma parcela de poder, não nos deixássemos tomar pela soberba, tratando, os pequeninos de condição, sempre com doçura e urbanidade, ou, em situação inversa, soubéssemos tolerar, sem ódio, as impertinências daqueles que ocupam melhores postos na paisagem social.
Seríamos caridosos se, por sermos mais inteligentes, não nos irritássemos com a inépcia daqueles que nos cercam ou nos servem.
Seríamos caridosos se não guardássemos ressentimento daqueles que nos ofenderam ou prejudicaram, que feriram o nosso orgulho ou roubaram a nossa felicidade, perdoando-lhes de coração.
Seríamos caridosos se reservássemos nosso rigor apenas para nós mesmos, sendo pacientes e tolerantes com as fraquezas e imperfeições daqueles com os quais convivemos, no lar, na oficina de trabalho ou na sociedade.
E assim, dezenas ou centenas de outras circunstâncias poderiam ainda ser lembradas, em que, uma amizade sincera, um gesto fraterno ou uma simples demonstração de simpatia, seriam expressões inequívocas da maior de todas as virtudes.
Nós, porém, quase não nos apercebemos dessas oportunidades que se nos apresentam, a todo instante, para fazermos a caridade.
Porquê?
É porque esse tipo de caridade não transpõe as fronteiras de nosso mundo interior, não transparece, não chama a atenção, nem provoca glorificações.
Nós traímos, empregamos a violência, tratamos ou outros com leviandade, desconfiamos, fazemos comentários de má fé, compartilhamos do erro e da fraude, mostramo-nos intolerantes, alimentamos ódios, praticamos vinganças, fomentamos intrigas, espalhamos inquietações, desencorajamos iniciativas nobres, regozijamo-nos com a impostura, prejudicamos interesses alheios, exploramos os nossos semelhantes, tiranizamos subalternos e familiares, desperdiçamos fortunas no vício e no luxo, transgredimos, enfim, todos os preceitos da Caridade, e, quando cedemos algumas migalhas do que nos sobra ou prestamos algum serviço, raras vezes agimos sob a inspiração do amor ao próximo, via de regra fazemo-lo por mera ostentação, ou por amor a nós mesmos, isto é, tendo em mira o recebimento de recompensas celestiais.
Quão longe estamos de possuir a verdadeira caridade!
Somos, ainda, demasiadamente egoístas e miseravelmente desprovidas de espírito de renúncia para praticá-la.
Mister se faz, porém, que a exercitemos, que aprendamos a dar ou sacrificar algo de nós mesmos em benefício de nossos semelhantes, porque "a caridade é o cumprimento da Lei."

* * *
Calligaris, Rodolfo. Da obra: As Leis morais.
8a edição. Rio de Janeiro, RJ:FEB, 1998.

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: Ultrapassamos a marca de 36.000 visitas ao nosso B...

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: Ultrapassamos a marca de 36.000 visitas ao nosso B...: "Meus irmãos e amigos, hoje comprovamos mais uma vez com muita alegria no coração agradecido, o apoio de todos vocês ao nosso trab..."

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: Ultrapassamos a marca de 36.000 visitas ao nosso B...

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: Ultrapassamos a marca de 36.000 visitas ao nosso B...: "Meus irmãos e amigos, hoje comprovamos mais uma vez com muita alegria no coração agradecido, o apoio de todos vocês ao nosso trab..."

Espiritismo e Evangelho Para Todos: Medicamentos Evangélicos

Espiritismo e Evangelho Para Todos: Medicamentos Evangélicos: "Ajude sempre. Não tema. Jamais desespere. Aprenda incessantemente. Pense muito. Medite mais. Fale pouco. Retifique, amando. Trabalhe feliz. ..."

domingo, 20 de março de 2011

OS EXILADOS DA CAPELA-PDF

Os Exilados da Capela                                                                 Edgard Armond                                                                  

OS EXILADOS DA CAPELA
Muitas vezes, em momentos de meditação, vieram-nos à mente interrogações referentes às permutas e migrações periódicas de populações entre os orbes e, no que diz respeito à Terra, às ligações que, porventura, teria tido uma dessas imigrações - a dos habitantes da Capela - com a crença universal planetária do Messias, bem como com seu advento, ocorrido na Palestina. A resposta a estas perguntas íntimas aqui está, em parte, contida, segundo um dado ponto de vista. É o argumento central desta obra, escrita sem nenhuma pretensão subalterna, mas unicamente para satisfazer o desejo, tão natural, de quem investiga a Verdade, de auxiliar a tarefa daqueles que se esforçaram no mesmo sentido. Nada há aqui que tenha valor em si mesmo, quanto à autoria do trabalho, salvo o esforço de coligir e comentar, de forma, aliás, muito pouco ortodoxa, dados esparsos e complementares, existentes aqui e ali, para com eles erigir esta síntese espiritual da evolução do homem planetário.

O Autor

OS EXILADOS DA CAPELA EIS O ASTRO BENIGNO, O LUMINOSO MUNDO... O PARAÍSO DOS NOSSOS SONHOS, QUE PERDEMOS, TALVEZ, PARA SEMPRE...

O Perdão


O perdão, em qualquer tempo,
É sempre um traço de luz,
Conduzindo a nossa vida
À comunhão com Jesus.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Pai Nosso. Ditado pelo Espírito Meimei. 19 edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1999. 

* * * Estude Kardec * * *

Perdoa as Nossas Dívidas, Assim Como Perdoamos aos Nossos Devedores

Quando pronunciamos as palavras “perdoa as nossas dividas, assim como perdoamos aos nossos devedores”, não apenas estamos à espera do benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas estamos igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.
Todos possuímos a tendência de observar com evasivas os grandes defeitos que existem em nós, reprovando, entretanto, sem exame, pequeninas faltas alheias.
Por isso mesmo Jesus, em nos ensinando a orar, recomendou-nos esquecer qualquer mágoa que alguém nos tenha causado.
Se não oferecermos repouso à mente do próximo, como poderemos aguardar o descanso para os nossos, pensamentos?
Será justo conservar todo o pão, em nossa casa, deixando a fome aniquilar a residência do vizinho?
A paz é também alimento da alma, e, se desejamos tranqüilidade para nós, não nos esqueçamos do entendimento e da harmonia que devemos aos demais.
Quando pedirmos a tolerância do Pai Celeste em nosso favor, lembremo-nos também de ajudar aos outros com a nossa tolerância.
Auxiliemos sempre.
Se o Senhor pode suportar-nos e perdoar-nos, concedendo-nos constantemente novas e abençoadas oportunidades de retificação, aprendamos, igualmente, a espalhar a compreensão e o amor, em benefício dos que nos cercam
.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Pai Nosso. Ditado pelo Espírito Meimei. 19 edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1999. 

* * * Estude Kardec * * *

sábado, 19 de março de 2011

Iluminação e Reencarnação

Ir para o endereço:http://www.guia.heu.nom.br/iluminacao_e_reencarnacao.htm

PRECE DE CÁRITAS

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: Palavras de Josepha!

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: Palavras de Josepha!: "Não desperdice nem menosprezes as oportunidades de curtir as maravilhas que só a natureza pode nos proporcionar. Procura utilizar as tuas ho..."

Estudo Sistemático de O Livro dos Espíritos

http://www.amigosdocristo.espiritismo.net/estudo-le/

Estudo Sistemático de O Livro dos Espíritos

[ÁUDIO LIVRO] O LIVRO DOS ESPÍRITOS

  Por Áudio Espírita


[ÁUDIO LIVRO] O LIVRO DOS ESPÍRITOS



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sexta-feira, 18 de março de 2011

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: 5º Simpósio Espírita dos Estados Unidos

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: 5º Simpósio Espírita dos Estados Unidos: "Prezados amigos, informamos que estão abertas as inscrições para o 5º Simpósio Espírita dos Estados Unidos, que acontecerá no sábado 7 de ma..."

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: 5º Simpósio Espírita dos Estados Unidos

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: 5º Simpósio Espírita dos Estados Unidos: "Prezados amigos, informamos que estão abertas as inscrições para o 5º Simpósio Espírita dos Estados Unidos, que acontecerá no sábado 7 de ma..."

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: Conferência Espírita em Portugal

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: Conferência Espírita em Portugal: "GUERRA E PAZ NA ÓPTICA ESPÍRITA Caros amigos, este é o tema da conferência espírita que será realizada no Centro de Cultura Espírita de Ca..."

RECADO DE IRMÃO


Evidentemente, o Senhor não nos exige espetáculos de grandeza.

Nem sempre conseguirás o dinheiro suficiente ou movimentar as providências precisas para atender a todos os necessitados ou socorrer a todos os doentes.

Nem sempre disporás de recursos a fim de erguer escolas ou construir albergues que favoreçam aos companheiros ainda ignorantes ou infortunados.

Entretanto, convém recordar, em nosso próprio benefício, que todo instante é momento de auxiliar para o bem e de que nunca é tarde para sorrir.



pelo Espírito André Luiz - Seara de Fé, Médium: Francisco Cândido Xavier.

O LIVRO DOS ESPIRITOS-PDF

Clique no título
O Livro dos Espíritos
PRINCÍPIOS DA DOUTRINA ESPÍRITA
sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da Humanidade - segundo os ensinos dados por Espíritos superiores com o concurso de diversos médiuns - recebidos e coordenados
P O R ALLAN KARDEC

INFORTÚNIOS COLETIVOS - JAPÃO - Forum Espirita

INFORTÚNIOS COLETIVOS - JAPÃO - Forum Espirita

* mortes coletivas.pps

MÉDIUNS IRRESPONSÁVEIS

POR
MÉDIUNS IRRESPONSÁVEIS

quinta-feira, 17 de março de 2011

O FUTURO DO ESPIRITISMO NA ERA DA INFORMÁTICA...Jorge Hessen - Forum Espirita

O FUTURO DO ESPIRITISMO NA ERA DA INFORMÁTICA...Jorge Hessen - Forum Espirita

O Futuro do Espiritismo - Forum Espirita

O Futuro do Espiritismo - Forum Espirita

Auxilio_dos_Mestres_pelo_Japão - Forum Espirita

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O Evangelho Segundo O Espiritismo (PDF)

 Clique no Título
O Evangelho Segundo O Espiritismo




ALLAN KARDEC

MEMÓRIAS


"Deve ser horrível - diz você - o escândalo em torno de nossa memória. O homem arrastado ao pelourinho do escárnio público e ao pasto da maledicência, deve ser uma fogueira de angústia para o coração acordado, além da morte".

Você tem razão. A ave, em pleno céu, que se visse constrangida a voltar à casca do ovo, ou a árvore luxuriante que fosse obrigada a retornar para a cova de lodo, sofreriam menos que a alma desencarnada, sob a intimação de regresso às perigosas infantilidades da experiência humana.

Em tais circunstâncias, laços mais pesados nos religam o espírito, com mais intensidade, à gleba da carne, e a voz dos nossos julgadores, não raro, nos converte os ouvidos em receptores gigantescos para os quais convergem todos os apontamentos justos ou injustos de quantos nos apreciam a conduta e as decisões.

Você já pensou num homem, cujo corpo seja uma chaga viva, tangido violentamente por milhares de mãos descaridosas e rudes.

Esse é o símbolo pálido com que ousamos qualificar o suplício do infortunado que lega aos contemporâneos as recordações da própria viagem pela Terra, quando essas memórias se referem às situações que fazem o inferno dos seus semelhantes.

Fustigado por reclamações e acusações infindáveis, o morto vivo, com a infelicidade desse jaez, sofre golpes desapiedados, a torto e a direito, à maneira de um ferido na praça pública, visitado pelos sopapos e pelos impropérios de toda gente.

E você não calcula o que seja o martírio trazido pela impossibilidade de qualquer esclarecimento digno!

Falar ou escrever levianamente é expor-se a ouvir o pronunciamento da insensatez; e por mais que o delinqüente do verbo falado ou da letra reprovável se proclame arrependido e diferente, mais a crueldade o toma de assalto, esbofeteando-lhe o rosto amarrotado e disforme, sem que lhe seja facultada a mínima frase de defesa.

Efetivamente, enquanto nos demoramos na carne, é impossível imaginar o que seja isso.

É o desespero impotente daquele que, em vão, deseja fazer-se compreendido, é a sede inestancável de entendimento, é o pranto amargurado de quem observa o incêndio no próprio lar, sem uma gota dágua para extinguir a chama destruidora.

A figura de Ugolino, o famoso chefe de Pisa, encarcerado na torre da fome, a devorar as vísceras mortas dos próprios filhos, e que foi encontrado por Dante nos recôncavos do Estige, é, de alguma sorte, a única imagem para o confronto analógico, nos casos a que nos reportamos, porque realmente ilhados na solidão de nós mesmos, entre o pesadelo e o remorso de não termos sido o que devíamos ser, somos obrigados a tragar os detritos de nossas próprias obras.

Creia você que, em verdade, tudo isso é terrível e doloroso, de vez que o arrependimento irremediável nos transforma em duendes infortunados, em aflitiva peregrinação.

Não admita, porém, que isso seja apenas lamentável privilégio de alguns.

Não é necessário fixarmos reminiscências da Terra, em bronze ou papel, para que a vida nos revele aos outros tais quais somos.

Trazemos conosco o arquivo que nos é próprio. Sentimentos e idéias, palavras e ações são marcas em nossa alma.

Todos alcançaremos o plano em que nosso espírito é um livro aberto.

Intenções ocultas, interferência nos destinos alheios, assaltos disfarçados à felicidade do próximo, crimes consagrados pela admiração do mundo, misérias íntimas e desequilíbrios morais aparecem claramente, espantando a nós mesmos, que não suspeitávamos, de leve, da nossa própria degradação.

Você que conhece tão bem o assunto, cuide dos seus passos e vele pelo futuro de sua alma eterna, porque a existência, meu caro, seja onde for, é sempre um livro que o nosso coração anda escrevendo.



pelo Espírito Irmão X - Do livro: Sentinelas da Luz, Médium: Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos.

terça-feira, 15 de março de 2011

Sites Espíritas Brasil e Exterior

Ir para o link:http://www.cefamiami.com/sitesespiritas/

Tsunami no Japão - Forum Espirita

Tsunami no Japão - Forum Espirita
Não posso crer que fenomenos naturais e catastrofes tão grandiosas com mortes em massa saiam do nada. Na lei da Destruição no Livro dos Espiritos, é dito claramente que Deus permite a Guerra e as Catástrofes Naturais para maior adiantamento dos povos.

Por outro lado falando de elementais, também na Revista Espírita de 1859, o espírito Erasto, ao responder uma pergunta de Kardec sobre o tema, explica que ha espíritos encarregados por Deus de lidar com as forças da Natureza. Em edição da mesma revista no ano de 1869, consta uma mensagem psicografada pela Sra. Boyer, de autoria de "Hettani", que se identificou como "um dos Espíritos que presidem a formação das flores". Hettani diz que são milhares os elementais de sua categoria e que eles também estão sujeitos a Lei de Evolução...Continue lendo clicando no link:http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/tsunami-no-japao/msg197557/#msg197557

Cuide do seu mundo...: Coragem e sabedoria

Cuide do seu mundo...: Coragem e sabedoria: "Quando você ver ou ouvir falar sobre o Tsunami do Japão, feche os olhos por alguns instantes, envie vibrações de reconforto, paz,esperança a..."

Espiritismo - Provas e expiações

MENSAGEM ESPIRITA - ESTUDOS E DISSERTAÇÕES EM TORNO DOS LIVROS BÁSICOS DA DOUTRINA DOS ESPIRITOS: MSG2045 UM BOLSA DE ESTUDOS NA ESCOLA CHAMADA PLAN...

MENSAGEM ESPIRITA - ESTUDOS E DISSERTAÇÕES EM TORNO DOS LIVROS BÁSICOS DA DOUTRINA DOS ESPIRITOS: MSG2045 UM BOLSA DE ESTUDOS NA ESCOLA CHAMADA PLAN...: "MSG2045 UM BOLSA DE ESTUDOS NA ESCOLA CHAMADA PLANETA TERRA - CLIQUE EM COMPARTILHAR - cadastre o seu e-mail - saiba como no final da m..."

Coragem e sabedoria

Por Divulgação Espírita



Coragem e sabedoria

 Ir para:http://www.divulgacaoespirita.com.br/

 

Medicação Preventiva

Pense muito, antes da discussão. O discutidor, por vezes, não passa de estouvado.
Use a coragem, sem abuso. O corajoso, em muitas ocasiões, é simples imprudente.
Observe os seus métodos de cultivar a verdade. Muitas pessoas que se presumem verdadeiras, são veiculos de pertubação e desânimo.
Proceda com inteligência em todas as situações. Não se esqueça, porém, de que muitos homens inteligentes são meros velhacos.
Seja forte na luta de cada dia. Não olvide, contudo, que muitos companheiros valentes são suicidas inconscientes.
Estime a eficiência. No entanto, a pretexto de rapidez, não adote a precipitação.
Não enfrente perigos, sem recursos para anulá-los. O que consignamos por dessasombro, muita vezes é loucura.
Guarde valor em suas atitudes. Recorde, entretanto, que o valor não consiste em vencer, de qualquer modo, mas em conquistar o adversário no trabalho pacífico.
Tenha bom ânimo, mas seja comedido em seus empreendimentos. Da audácia ao crime, a distância é de poucos passos.
Atenda a afabilidade e a douçura em seu caminho. Não perca, porém, o seu tempo em conversas inúteis.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Agenda Cristã. Ditado pelo Espírito André Luiz. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1999. 

* * * Estude Kardec * * *

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: RAUL TEIXEIRA em Foz do Iguaçu

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: RAUL TEIXEIRA em Foz do Iguaçu: "Caros amigos, é hoje a grande oportunidade de vocês de Foz do Iguaçú e adjacências assistirem a mais uma excelente Conferência Espírita..."

segunda-feira, 14 de março de 2011

domingo, 13 de março de 2011

sábado, 5 de março de 2011

NEURÔNIOS - ESPIRITISMO E CIÊNCIA

por Marcos Andrade
 
Em outubro de 2003 a Revista SCIENTIFIC AMERICAN - Brasil - ANO 2 - Nº17 divulga: "Durante a maior parte de seus 100 anos de história, a neurologia adotou um dogma central: o cérebro de um adulto maduro é uma máquina semelhante a um computador, que permanece estável e imutável, com memória e capacidade de processamento fixas. É possível perder células cerebrais, afirmava-se, mas é certamente impossível ganhar outras, novas".
...
"Mas, nos últimos cinco anos, neurocientistas descobriram que o cérebro realmente muda no decorrer da vida."
...
Em 1958, através da psicografia de Chico Xavier, André Luiz já afirmava: "Os neurônios nascem e se renovam, milhões de vezes, no plano físico e no plano extrafísico, na estruturação de cérebros experimentais, com mais vivos e mais amplos ingredientes do corpo espiritual, quando em função nos tecidos físicos, até que se ergam em unidades morfológicas definitivas do sistema nervoso".
...
VER MAIS EM:  http://www.guia.heu.nom.br/fator_de_fixacao.htm

MOLDAGENS-EM GUIA EU

Matéria completa em GUIA.EU


No endereço:http://www.guia.heu.nom.br/moldagens.htm

quinta-feira, 3 de março de 2011

SOBRE O CARNAVAL

Por:
O MENSAGEIRO

Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer apologia da loucura generalizada que adormece as consciências nas festas carnavalescas.  É lamentável que na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhes a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhes as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com os títulos da civilização. Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer.

Leia mais no endereço:

http://www.omensageiro.com.br/artigos/artigo-5.htm

 

Carnaval – Festa das Trevas

Texto extraido do site:Dupla Vista

Carnaval – Festa das Trevas(visão espírita)

“Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu…”. Caetano VelosoAo contrário do que reza o frevo de Caetano Veloso, não são somente os “vivos” que formam a multidão de foliões que se aglomera nas ruas das grandes cidades brasileiras ou de outras plagas onde se comemore o Carnaval.
O Espiritismo nos esclarece que estamos o tempo todo em companhia de uma inumerável legião de seres invisíveis, recebendo deles boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que nos encontremos. Essa massa de espíritos cresce sobremaneira nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval.
Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios, além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis. Se antes de compor sua famosa canção o filho de Dona Canô tivesse conhecido o livro “Nas Fronteiras da Loucura”, ditado ao médium Divaldo Pereira Franco pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, talvez fizesse uma letra diferente e, sensível como o poeta que é, cuidaria de exortar os foliões “pipoca” e aqueles que engrossam os blocos a cada ano contra os excessos de toda ordem. Mas como o tempo é o senhor de todo entendimento, hoje Caetano é um dos muitos artistas que pregam a paz no Carnaval, denunciando, do alto do trio elétrico, as manifestações de violência que consegue flagrar na multidão.
No livro citado, Manoel Philomeno, que quando encarnado desempenhou atividades médicas e espiritistas em Salvador, relata episódios protagonizados pelo venerando Espírito Bezerra de Menezes, na condução de equipes socorristas junto a encarnados em desequilíbrios.

Philomeno registra, dentre outros pontos de relevante interesse, o encontro com um certo sambista desencarnado, o qual não é difícil identificar como Noel Rosa, o poeta do bairro boêmio de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, muito a propósito, integrava uma dessas equipes socorristas encarregadas de prestar atendimento espiritual durante os dias de Carnaval.

Interessado em colher informações para a aprendizagem própria (e nossa também!), Philomeno inquiriu Noel sobre como este conciliava sua anterior condição de “sambista vinculado às ações do Carnaval com a atual, longe do bulício festivo, em trabalhos de socorro ao próximo”. Com tranqüilidade, o autor de “Camisa listrada” respondeu que em suas canções traduzia as dores e aspirações do povo, relatando os dramas, angústias e tragédias amorosas do submundo carioca, mas compreendeu seu fracasso ao desencarnar, despertando “sob maior soma de amarguras, com fortes vinculações aos ambientes sórdidos, pelos quais transitara em largas aflições”.
No entanto, a obra musical de Noel Rosa cativara tantos corações que os bons sentimentos despertados nas pessoas atuaram em seu favor no plano espiritual; “Embora eu não fosse um herói, nem mesmo um homem que se desincumbira corretamente do dever, minha memória gerou simpatias e a mensagem das músicas provocou amizades, graças a cujo recurso fui alcançado pela Misericórdia Divina, que me recambiou para outros locais de tratamento e renovação, onde despertei para realidades novas”.
Como acontece com todo espírito calceta que por fim se rende aos imperativos das sábias leis, Noel conseguiu, pois, descobrir “que é sempre tempo de recomeçar e de agir” e assim ele iniciou a composição de novos sambas, “ao compasso do bem, com as melodias da esperança e os ritmos da paz, numa Vila de amor infinito…”.
Entre os anos 60 e 70, Noel Rosa integrava a plêiade de espíritos que ditaram ao médium, jornalista e escritor espírita Jorge Rizzini a série de composições que resultou em dois discos e apresentações em festivais de músicas mediúnicas em São Paulo.
O entendimento do Poeta da Vila quanto às ebulições momescas, é claro, também mudou: – “O Carnaval para mim, é passado de dor e a caridade hoje, é-me festa de todo dia, qual primavera que surge após inverno demorado, sombrio”.
A carne nada vale:
O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes, é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento. Como nosso imperativo maior é a Lei de Evolução, um dia tudo isso, todas essas manifestações ruidosas que marcam nosso estágio de inferioridade desaparecerão da Terra.
Em seu lugar, então, predominarão a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real, com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem promiscuidade. A folia em que pontifica o Rei Momo já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros, festejando vitórias; foi reverência coletiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chamava bacanalia; na velha Roma dos césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, chamou-se saturnalia e nessas ocasiões se imolava uma vítima humana.
Na Idade Média, entretanto, é que a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta, o de uma vez por ano é lícito enlouquecer, em homenagem aos falsos deuses do vinho, das orgias, dos desvarios e dos excessos, em suma.
Bezerra cita os estudiosos do comportamento e da psique da atualidade, “sinceramente convencidos da necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques nesses dias em que a carne nada vale, cuja primeira silaba de cada palavra compõe o verbete carnaval”.
Assim, em três ou mais dias de verdadeira loucura, as pessoas desavisadas, se entregam ao descompromisso, exagerando nas atitudes, ao compasso de sons febris e vapores alucinantes. Está no materialismo, que vê o corpo, a matéria, como inicio e fim em si mesmo, a causa de tal desregramento.
Esse comportamento afeta inclusive aqueles que se dizem religiosos, mas não têm, em verdade, a necessária compreensão da vida espiritual, deixando-se também enlouquecer uma vez por ano.

Processo de loucura e obsessão

As pessoas que se animam para a festa carnavalesca e fazem preparativos organizando fantasias e demais apetrechos para o que consideram um simples e sadio aproveitamento das alegrias e dos prazeres da vida, não imaginam que, muitas vezes, estão sendo inspiradas por entidades vinculadas às sombras. Tais espíritos, como informa Manoel Philomeno, buscam vitimas em potencial “para alijá-las do equilíbrio, dando inicio a processos nefandos de obsessões demoradas”.
Isso acontece tanto com aqueles que se afinizam com os seres perturbadores, adotando comportamento vicioso, quanto com criaturas cujas atitudes as identificam como pessoas respeitáveis, embora sujeitas às tentações que os prazeres mundanos representam, por também acreditarem que seja lícito enlouquecer uma vez por ano.
Esse processo sutil de aliciamento esclarece o autor espiritual, dá-se durante o sono, quando os encarnados, desprendidos parcialmente do corpo físico, fazem incursões às regiões de baixo teor vibratório, próprias das entidades vinculadas às tramas de desespero e loucura. Os homens que assim procedem não o fazem simplesmente atendendo aos apelos magnéticos que atrai os espíritos desequilibrados e desses seres, mas porque a eles se ligam pelo pensamento, “em razão das preferências que acolhem e dos prazeres que se facultam no mundo íntimo”. Ou seja, as tendências de cada um, e a correspondente impotência ou apatia em vencê-las, são o imã que atrai os espíritos desequilibrados e fomentadores do desequilíbrio, o qual, em suma, não existiria se os homens se mantivessem no firme propósito de educar as paixões instintivas que os animalizam.

http://duplavista.com.br/arquivo/carnaval-festa-das-trevas

quarta-feira, 2 de março de 2011

NOS PASSOS DA BOA NOVA


Todos aqueles que se agitam nas experiências terrestres, na busca de harmonia para si mesmos ou lucidez para os próprios raciocínios, encontrarão expressiva ajuda por meio das instruções da Boa Nova.

Todas as pessoas que estejam à procura de caminhos novos para encontrar equilíbrio em seus relacionamentos com afetos íntimos ou na vivência com a sociedade, a fim de obter vitória sobre o temperamento complexo, encontrarão sugestões felizes no seio da Boa Nova.

Quem almeje conquistar robusta fé, enquanto enfrenta os cravos de duras provações, em si ou em redor de si, terá na Boa Nova valioso escrínio de preciosas gemas de paciência e de perseverança, envolvidas no veludo da oração.

Sempre que as refregas terrenas exigirem coragem e decisão superior aos filhos de Deus espalhados pelo mundo, os mais expressivos posicionamentos de resignação diante do irrecorrível, as firmes atitudes perante os próprios deveres, e tudo o mais que enobreça e impulsione para o bem, todos obterão substancial apoio nos exemplos venturosos da Boa Nova.

É por meio da Boa Nova que podemos travar contato com os benditos fatos da vida de Jesus Cristo junto aos Seus amigos mais próximos e com as demais criaturas. Nela é que aprendemos a amar sem pieguismo, a ajudar sem gerar dependência, a socorrer e passar sem quaisquer cobranças, a sermos fiéis ao bem e verdadeiros, a sofrer sem revolta, mantendo sempre a fibra de quem não perde a confiança nem duvida da prevalente ação da Divindade.

Nas páginas da Boa Nova é que deparamos o Rei Solar em ação de humildade como bom professor, como médico de almas ou, ainda como Bom Pastor, sem qualquer exibicionismo ou presunção, à frente daqueles para os quais viera, luminescente.

Nos passos bem dispostos da Boa Nova de Jesus, cada companheiro da lida evolutiva, se não acolher os sentimentos de desalento ou as propostas de desistência do roteiro feliz, conseguirá iluminar-se e elevar-se, de modo a compartilhar os projetos de progresso do mundo que foram traçados pelo Divino Amigo, o Guia Celestial, que é Jesus.

Tratemos, assim, de nos manter atenciosos e vigilantes pelas vias do mundo terreno, sem perdermos o rumo ansiosamente anelado, para construirmos, em definitivo, a ventura pessoal e a paz interior, cooperando com o progresso da Terra. O campo de trabalhos se apresenta em toda parte; cabe-nos desenvolver os olhos de ver, a boa vontade e a disposição para lavrá-lo com entusiasmo.

A Boa Nova do Senhor corresponde a um mapa bem-aventurado, com as localizações exatas dos tesouros espirituais que todos desejamos ardentemente encontrar.



pelo Espírito Maria Ruth Junqueira - Do site: http://www.raulteixeira.com/mensagens.php?not=280, Mensagem psicografada por Raul Teixeira, em 12.01.2011, na Sociedade Espírita Fraternidade, em Niterói-RJ.



terça-feira, 1 de março de 2011

ESPIRITISMO - DEPENDÊNCIA QUÍMICA - CURSOS E PALESTRAS DIVERSAS

Ir para o endereço:
http://www.palestras.diversas.com.br/

Espiritismo Na Web - Centro Espírita Fraternidade Allan Kardec

Vasto material de estudo, Webtv no endereço:
http://www.cefak.org.br/

Conseqüências Infelizes na Mulher Que Comete o Aborto


A mulher que cometeu aborto delituoso passa a sofrer consequências desagradáveis imediatas em seu próprio organismo, seja pelo surgimento de enfermidades variadas ou pelos processos sombrios da obsessão, em virtude da antipatia nascida no Espírito reencarnante, que vê seu tentame frustrado. ( ... )
( ... ) As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.

Barcelos, Walter. Da obra: Sexo e Evolução. FEB. Apud O Que Dizem os Espíritos Sobre o Aborto, Capítulo X, FEB. 

* * * Estude Kardec * * *

LUZ NA LÂMPADA

Não nos achamos a sós, nem relegados às nossas próprias forças. Conosco está o Senhor, como a energia da usina está na lâmpada singela. Trabalhemos, confiantes. Realmente estamos todos, nos círculos doutrinários do Espiritismo Evangélico, assediados pelo tumulto de sombras desencadeadas pela época de transição que o mundo atravessa.

Isso, porém, no domínio das realidades espirituais, é natural como a tormenta no oceano. Impossível sofrear os elementos em desvario, mas justo e necessário que cada embarcação esteja firme sob o leme seguro. Até certo ponto é preciso saibamos ceder ao vento rijo, permitindo que ele passe sobre nós sem que lhe ofereçamos demasiada resistência, a fim de não gastarmos em vão nossos recursos. Mobilizemos trabalho e vigilância, mas também humildade e paciência.

Nesse sentido rogamos aos companheiros de serviço terrestre socorrerem os irmãos transviados nas trevas, sem se deixarem influenciar por eles.

Amparar o doente sem absorver-lhe a enfermidade. Ouvir os infelizes e consolá-los, contudo, entregá-los ao Senhor porque apenas o Senhor possui recursos suficientes para guiá-los e nutri-los, renová-los e restabelecê-los como é preciso.



pelo Espírito Batuira - Do livro: Mais Luz, Médiuns: Francisco Cândido Xavier.

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